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Lisboa ou Madrid: onde é que os impostos sobre o imobiliário mais pesam?

Investir no imobiliário em Lisboa ou em Madrid tem diferenças em termos fiscais, mas elas não são significativas o suficiente para fazer, só por si, mudar a opção quanto ao local do investimento, mostra uma simulação da EY preparada para o Negócios, que republicamos, dadas algumas imprecisões da versão original.

Sofia A. Henriques/Negócios
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Se um investidor tiver, por hipótese, oito milhões de euros para investir no imobiliário para arrendamento, onde é que fiscalmente compensa mais investir: em Lisboa ou Madrid?

Foi este exercício que a EY fez para o Negócios, assumindo os custos fiscais em cada uma das fases do investimento: a compra do imóvel (com o Imposto do Selo, o IMT ou o IVA), a sua detenção (IMI, IRC), a venda do imóvel ou das participações sociais (e o tratamento das mais-valias) e a distribuição de dividendos aos sócios.

Porque a forma como se investe é relevante, a EY simulou estes custos fiscais para diversos tipos de veículos: para o caso em que o investidor é uma sociedade residente, uma sociedade não residente sem estabelecimento estável, um OIC (fundo ou sociedade de investimento imobiliário) ou uma SOCIMI (o apetecível REIT espanhol, que o Governo se comprometeu a adoptar em Portugal).

A tabela com os resultados das simulações preparadas pela EY corrige a tabela publicada a 10 de Abril, nomeadamente nos pontos 2 e 3, nas situações de detenção do imóvel e de venda do imóvel, respectivamente. Aos leitores e à EY as nossas desculpas pelas imprecisões originais. 

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