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Estado “tem de dar o exemplo” nos salários
O novo secretário-geral da UGT insiste em aumentos na Função Pública de 1,3%. De uma forma geral, olhando também para o privado, apoia alguma “prudência” e sustenta que os salários não têm necessariamente que acompanhar a inflação.
25 de Abril de 2022 às 13:01
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Mário Mourão assumiu este fim de semana a liderança da UGT, a central sindical que tem em todas as circunstâncias garantido acordos com o Governo e as associações patronais. Em entrevista ao Negócios e à Antena 1, o novo secretário-geral da UGT, que aos 64 anos tem a perspetiva de cumprir um mandato, defende que as atualizações da Função Pública cheguem a 1,3% este ano.