Notícia
Trabalhos comunitários para desempregados é solução para Orçamento
Leitores do Negócios defendem o envio dos desempregados para trabalhos comunitários além de formações mais sérias enquanto não encontram trabalho.
A ocupação do tempo dos desempregados é algo que preocupa os leitores do Negócios. O trabalho comunitário é a proposta mais recorrente para que os subsídios não sejam entregues a quem não se preocupa em encontrar um novo emprego.
“Todos os desempregados deveriam ser considerados funcionários do Estado, os quais poderiam executar serviços a entidades públicas ou privadas, sobre as quais o Estado cobraria o valor do serviço”, propõe o leitor que assina Zé Manuel.
Maria Fátima Alegria concorda com esta ocupação mas em diferentes tarefas na área de residência de cada profissional no desemprego. Pede, contudo, que se realizem acções de formação “ajustadas às necessidades reais e não a outros interesses”.
No entanto, o leitor Teixeira refere que os cursos que frequentam não podem ser pagos pelo Estado. “É escandaloso ir tirar um curso porque está sem emprego e receber para o fazer”, comenta na iniciativa “O Meu Orçamento”.
Por sua vez, Abílio Hermano sugere que a ocupação dos desempregados seja diferente, referindo a “fiscalização a sério”. O leitor acredita que colocar as pessoas sem emprego a fazer tal tarefa será bastante lucrativo.
Novas regras também são propostas
A inscrição obrigatória em, pelo menos, três áreas de trabalho seria obrigatória se Eugénia Neves fosse a responsável pela pasta das Finanças do Governo português, ao que acrescenta o corte de 50% do subsídio após a primeira recusa de emprego.
Já João Cabral adianta que o pagamento devia ser feito apenas a trabalhadores com mais de três anos consecutivos de descontos.
Carlos Fortunato avança com um subsídio ao emprego em substituição do actual. “Cada desempregado seria ‘obrigado’ a trabalhar desde que não recebesse menos que o actual subsídio. A diferença era que o Estado pagaria metade do novo salário e a empresa ou instituição o restante”, explica no seu contributo.
Disclaimer: As notícias produzidas nesta secção traduzem apenas a opinião da comunidade de leitores “O Meu Orçamento”, não reflectindo a posição do Negócios. As mensagens recebidas dos leitores, as redes sociais e blogues são as fontes para as notícias produzidas nesta área.
“Todos os desempregados deveriam ser considerados funcionários do Estado, os quais poderiam executar serviços a entidades públicas ou privadas, sobre as quais o Estado cobraria o valor do serviço”, propõe o leitor que assina Zé Manuel.
No entanto, o leitor Teixeira refere que os cursos que frequentam não podem ser pagos pelo Estado. “É escandaloso ir tirar um curso porque está sem emprego e receber para o fazer”, comenta na iniciativa “O Meu Orçamento”.
Por sua vez, Abílio Hermano sugere que a ocupação dos desempregados seja diferente, referindo a “fiscalização a sério”. O leitor acredita que colocar as pessoas sem emprego a fazer tal tarefa será bastante lucrativo.
Novas regras também são propostas
A inscrição obrigatória em, pelo menos, três áreas de trabalho seria obrigatória se Eugénia Neves fosse a responsável pela pasta das Finanças do Governo português, ao que acrescenta o corte de 50% do subsídio após a primeira recusa de emprego.
Já João Cabral adianta que o pagamento devia ser feito apenas a trabalhadores com mais de três anos consecutivos de descontos.
Carlos Fortunato avança com um subsídio ao emprego em substituição do actual. “Cada desempregado seria ‘obrigado’ a trabalhar desde que não recebesse menos que o actual subsídio. A diferença era que o Estado pagaria metade do novo salário e a empresa ou instituição o restante”, explica no seu contributo.
Disclaimer: As notícias produzidas nesta secção traduzem apenas a opinião da comunidade de leitores “O Meu Orçamento”, não reflectindo a posição do Negócios. As mensagens recebidas dos leitores, as redes sociais e blogues são as fontes para as notícias produzidas nesta área.