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OE 2023 "é de empobrecimento", acusa PSD. Costa diz que país cresce mais com governos PS
PSD acusou Governo de prosseguir com uma "política de empobrecimento" e "estagnação económica" do país com o Orçamento do Estado para 2023, que "tira poder de compra" às famílias. Desde 2015, o país cresceu em média 2,8% ao ano, garante Costa.
26 de Outubro de 2022 às 16:14
O primeiro-ministro, António Costa, recusou esta quarta-feira as críticas do PSD de que o Orçamento do Estado para o próximo ano (OE 2023) prossegue uma "trajetória de empobrecimento do país" e assegurou que Portugal cresceu mais com governos liderados pelo Partido Socialista do que em governos social-democratas.
"Desde 2015 até 2019, cresceu em média 2,8% ao ano, sete vezes mais do que nos anos anteriores e, pela primeira vez desde 2016, recomeçámos a aproximarmo-nos dos países mais desenvolvidos da UE", começou por referir António Costa, no debate do Orçamento do Estado para o próximo ano, na Assembleia da República.
E atirou à bancada do PSD: "Em cada período de governação do PS crescemos mais do que em cada Governo do PSD e agora também vamos crescer mais".
O primeiro-ministro respondia assim ao líder da bancada parlamentar do PSD, Joaquim Miranda Sarmento, que acusou o Governo de prosseguir com uma "política de empobrecimento" do país com este Orçamento do Estado, que "tira poder de compra" aos pensionistas, famílias do setor privado e a um "quinto dos funcionários públicos".
Além disso, Miranda Sarmento insistiu na ideia de que as projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) apontam para que, de 2022 a 2027, Portugal tenha "o pior desempenho" da Zona Euro no que toca ao crescimento. "Este é um Orçamento que continua a estagnação económica", disse, antes de desafiar António Costa a explicar "que ambição tem este OE para combater empobrecimento e estagnação económica".
"Desde 2015 até 2019, cresceu em média 2,8% ao ano, sete vezes mais do que nos anos anteriores e, pela primeira vez desde 2016, recomeçámos a aproximarmo-nos dos países mais desenvolvidos da UE", começou por referir António Costa, no debate do Orçamento do Estado para o próximo ano, na Assembleia da República.
O primeiro-ministro respondia assim ao líder da bancada parlamentar do PSD, Joaquim Miranda Sarmento, que acusou o Governo de prosseguir com uma "política de empobrecimento" do país com este Orçamento do Estado, que "tira poder de compra" aos pensionistas, famílias do setor privado e a um "quinto dos funcionários públicos".
Além disso, Miranda Sarmento insistiu na ideia de que as projeções do Fundo Monetário Internacional (FMI) apontam para que, de 2022 a 2027, Portugal tenha "o pior desempenho" da Zona Euro no que toca ao crescimento. "Este é um Orçamento que continua a estagnação económica", disse, antes de desafiar António Costa a explicar "que ambição tem este OE para combater empobrecimento e estagnação económica".