Notícia
Governo tem 123 milhões de euros para a eficiência energética dos edifícios
O Executivo prevê aumentar o desempenho energético dos edifícios, bem como fomentar o uso de equipamentos mais eficientes, com um montante ao qual se juntarão os fundos do PRR para o mesmo propósito.
O Executivo de António Costa tem um envelope de 123 milhões de euros para aumentar o desempenho energético dos edifícios, bem como para fomentar o uso de equipamentos mais eficientes. No Orçamento do Estado para o resto do ano, o Governo aposta, neste campo, na adoção de medidas passivas e de progressiva eletrificação do edificado.
"Neste âmbito, importa referir o contributo de outros investimentos previstos no PRR, no âmbito da saúde, habitação, respostas sociais, e qualificações e competências, através das quais se prevê o apoio à renovação de edifícios e infraestruturas, seguindo critérios exigentes de eficiência energética ou o apoio à vertente de construção de novos edifícios, com uma procura de energia primária inferior (em pelo menos 20%) ao requisito NZEB (edifícios com necessidades quase nulas de energia)", indica o documento.
O Governo indica que "a forte aposta na eficiência energética conduzirá a um salto qualitativo para a população portuguesa, reduzindo
fortemente as situações de pobreza energética, que, no presente, afetam milhares de famílias". O Executivo estima que esta aposta se traduza na redução de 35% do consumo de energia primária.
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"Neste âmbito, importa referir o contributo de outros investimentos previstos no PRR, no âmbito da saúde, habitação, respostas sociais, e qualificações e competências, através das quais se prevê o apoio à renovação de edifícios e infraestruturas, seguindo critérios exigentes de eficiência energética ou o apoio à vertente de construção de novos edifícios, com uma procura de energia primária inferior (em pelo menos 20%) ao requisito NZEB (edifícios com necessidades quase nulas de energia)", indica o documento.
fortemente as situações de pobreza energética, que, no presente, afetam milhares de famílias". O Executivo estima que esta aposta se traduza na redução de 35% do consumo de energia primária.
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