Notícia
Associação Zero defende renovação de mais de 70% dos edifícios portugueses
Os apoios à eficiência energética estão no caminho certo, defende a Zero, mas são necessárias melhorias. A associação ambientalista considera que sete em cada dez edifícios são ineficientes energeticamente.
17 de Julho de 2022 às 10:45
Mais de 70% dos edifícios são ineficientes energeticamente, devendo "quase todos" os edifícios ser renovados, segundo uma análise da associação ambientalista Zero que conclui que os apoios à eficiência energética estão no caminho, mas precisam de melhorias.
A associação avaliou os programas de apoio à eficiência energética nos edifícios residenciais no que respeita à pobreza energética, desde a comunicação, candidatura e plataforma, ligação ao mercado, modo de implementação do aviso, critérios de elegibilidade, tipologias de intervenção, valor limite e taxas de comparticipação, majoração da comparticipação, recomendando uma maior ambição estratégica e coordenação.
"A Zero considera que os programas de apoio à eficiência energética nos edifícios estão no caminho certo, mas ainda são insuficientes e o modelo atual precisa de melhorias. A transformação do parque edificado é exigente e é necessário ter ambição quando se reconhece que mais de 70% dos edifícios não são eficientes em termos energéticos, ou seja, quase todos os edifícios portugueses deviam ser renovados", defende, em comunicado divulgado este domingo.
A associação lista várias recomendações para melhorar a eficiência energética e o acesso aos apoios, como diversificar a fonte de comunicação dos apoios, passando a abranger 'influencer' e programas de TV.
A Zero lembra que o investimento na eficiência energética é "crucial" e tem um impacto "extremamente relevante" para a sociedade, essencial para melhores condições de habitabilidade e conforto térmico, e para a dinamização do mercado da eficiência e renovação energética e de energias renováveis nas habitações.
A associação avaliou os programas de apoio à eficiência energética nos edifícios residenciais no que respeita à pobreza energética, desde a comunicação, candidatura e plataforma, ligação ao mercado, modo de implementação do aviso, critérios de elegibilidade, tipologias de intervenção, valor limite e taxas de comparticipação, majoração da comparticipação, recomendando uma maior ambição estratégica e coordenação.
A associação lista várias recomendações para melhorar a eficiência energética e o acesso aos apoios, como diversificar a fonte de comunicação dos apoios, passando a abranger 'influencer' e programas de TV.
A Zero lembra que o investimento na eficiência energética é "crucial" e tem um impacto "extremamente relevante" para a sociedade, essencial para melhores condições de habitabilidade e conforto térmico, e para a dinamização do mercado da eficiência e renovação energética e de energias renováveis nas habitações.