Notícia
Fundo ambiental recebeu 214 candidaturas para transição energética de edifícios públicos
Caso sejam elegíveis, os projetos candidatos traduzem um potencial de investimento de 232,2 milhões de euros, enquanto o montante solicitado para apoio financeiro é de 219,2 milhões de euros.
O Fundo Ambiental registou 214 candidaturas no âmbito do primeiro aviso referente à "Eficiência Energética em Edifícios da Administração Pública Central", avisa o Ministério da Ambiente em nota enviada esta sexta-feira às redações. As candidaturas transitam agora para a fase de verificação da elegibilidade e de avaliação de mérito dos projetos.
Caso sejam elegíveis, os projetos candidatos traduzem um potencial de investimento de 232,2 milhões de euros, enquanto o montante solicitado para apoio financeiro é de 219,2 milhões de euros.
Lançado no passado dezembro e com uma dotação de 40 milhões de euros (de uma dotação total de 240 milhões de euros até 2026), este primeiro aviso tem como objetivo financiar medidas que contribuam para a melhoria do desempenho energético e ambiental dos edifícios da administração pública, promovendo a reabilitação, a descarbonização, a eficiência energética, a eficiência hídrica e a economia circular.
A medida insere-se na componente "Eficiência Energética dos Edifícios" do Plano de Recuperação e Resiliência, que também financia investimentos para edifícios residenciais e edifícios de serviços. O objetivo principal comum é reabilitar e tornar os edifícios energeticamente mais eficientes, contribuindo para o cumprimento das metas nacionais e europeias em matéria de energia e clima.
Caso sejam elegíveis, os projetos candidatos traduzem um potencial de investimento de 232,2 milhões de euros, enquanto o montante solicitado para apoio financeiro é de 219,2 milhões de euros.
A medida insere-se na componente "Eficiência Energética dos Edifícios" do Plano de Recuperação e Resiliência, que também financia investimentos para edifícios residenciais e edifícios de serviços. O objetivo principal comum é reabilitar e tornar os edifícios energeticamente mais eficientes, contribuindo para o cumprimento das metas nacionais e europeias em matéria de energia e clima.