Notícia
Governo quer baixar dívida pública para 110,8% no próximo ano
Se o Governo atingir este objetivo, os valores da dívida pública do país ficarão no patamar pré troika, A meta vai ser hoje apresentada aos partidos, indica o Público.
07 de Outubro de 2022 às 08:21
O Governo tem como objetivo baixar a dívida pública, no final de 2023, para 110,8% do PIB, no cenário macroeconómico do Orçamento do Estado para o próximo ano, avança esta sexta-feira, 7 de outubro, o jornal Público que indica que, com este valor, a dívida vai ficar num patamar pré troika. Já para este ano, o montante deverá baixar para 115%.
Em setembro, o Ministro das Finanças tinha já indicado que esperava, para este ano, um valor inferior ao inscrito no OE 2022. "Toda a informação nos indica que vamos cumprir esse objetivo [dívida de 120,7%], até ligeiramente melhor do que era estimado, com uma dívida pública que se deverá situar abaixo dos 120% do produto" (PIB), indicou Fernando Medina em conferência de imprensa, citado no Negócios.
Para além desta meta, o executivo de António Costa prevê que o défice seja de 1,9% este ano e que baixe para 0,9%, no final de 2023. Já a inflação deverá bater os 7,4% no final de 2022, valor que foi fixado como referência, por exemplo, para os aumentos de pensões e salários.
Quanto ao PIB, o Governo prevê que o crescimento este ano seja de 6,5%, mas que em 2023 baixe para 1,3%. Por sua vez no desemprego, as previsões apontam para uma estabilização nos 5,6% em 2022 e em 2023.
Em setembro, o Ministro das Finanças tinha já indicado que esperava, para este ano, um valor inferior ao inscrito no OE 2022. "Toda a informação nos indica que vamos cumprir esse objetivo [dívida de 120,7%], até ligeiramente melhor do que era estimado, com uma dívida pública que se deverá situar abaixo dos 120% do produto" (PIB), indicou Fernando Medina em conferência de imprensa, citado no Negócios.
Quanto ao PIB, o Governo prevê que o crescimento este ano seja de 6,5%, mas que em 2023 baixe para 1,3%. Por sua vez no desemprego, as previsões apontam para uma estabilização nos 5,6% em 2022 e em 2023.