Notícia
Governo revê em baixa meta da dívida pública "que ficará abaixo dos 120%" do PIB
O ministro das Finanças anunciou esta terça-feira que a meta para a dívida pública prevista para este ano deverá ser revista em baixa face ao que estava previsto no Orçamento do Estado que entrou em vigor no final de junho.
A dívida pública deverá ficar este ano abaixo da meta traçada pelo Governo no Orçamento do Estado que entrou em vigor no final de junho, indicou o ministro das Finanças, esta terça-feira.
O primeiro-ministro já tinha dito, na véspera, que as metas do défice e da dívida não seriam alteradas com este programa anti-inflação, mas agora Fernando Medina aponta mesmo para um valor abaixo do previsto. "Toda a informação nos indica que vamos cumprir esse objetivo, e abaixo dos 120% do produto (PIB)", indicou o ministro na conferência de imprensa que detalha as medidas do pacote aprovado pelo Governo.
No OE 2022, as Finanças apontam para um rácio de 120,7% da dívida pública no PIB.
"Teremos a terceira maior redução da dívida – estimativas da Comissão Europeia" - ainda antes do verão, sublinhou o ministro das Finanças, afirmando que se "percebe melhor a importância desta opção política "precisamente porque nos permite ir melhorando o rating da República", lembrando que a agência de notação financeira DBRS subiu a classificação da dívida no final de agosto com perspetiva estável.
(Notícia atualizada às 10:45)
O primeiro-ministro já tinha dito, na véspera, que as metas do défice e da dívida não seriam alteradas com este programa anti-inflação, mas agora Fernando Medina aponta mesmo para um valor abaixo do previsto. "Toda a informação nos indica que vamos cumprir esse objetivo, e abaixo dos 120% do produto (PIB)", indicou o ministro na conferência de imprensa que detalha as medidas do pacote aprovado pelo Governo.
"Teremos a terceira maior redução da dívida – estimativas da Comissão Europeia" - ainda antes do verão, sublinhou o ministro das Finanças, afirmando que se "percebe melhor a importância desta opção política "precisamente porque nos permite ir melhorando o rating da República", lembrando que a agência de notação financeira DBRS subiu a classificação da dívida no final de agosto com perspetiva estável.
(Notícia atualizada às 10:45)