Notícia
Gestão das florestas requer mais dinheiro no OE 2018
Novo secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural reclama dinheiro para pagar salários de reforço de 500 sapadores florestais em 2018 e outros 500 em 2019.
21 de Julho de 2017 às 09:59
O Orçamento do ministério da Agricultura terá de ser reforçado para pagar os salários das novas equipas de sapadores florestais que foram aprovadas no âmbito da reforma para o sector das Florestas. A aprovação de uma proposta do PCP prevê a criação de 500 equipas de 5 elementos a nível nacional (2.500 no total), das quais 100 equipas deverão avançar em 2018 (500 elementos), e outras 100 equipas em 2019, avança o Público.
"Tem de ser reforçado o Fundo Florestal Permanente através do Orçamento do Estado, em 2018 e em 2019", declarou ao jornal Miguel Freitas, o novo secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, sem querer avançar valores concretos. Esta é uma medida que o próprio já tinha defendido por considerar que é a que melhor defende territórios despovoados: "Os guardas e os sapadores serão, em muitos territórios, as únicas pessoas que lá estão", afirma. Aos sapadores caberá fazer a limpeza dos terrenos para prevenção de incêndios, escreve o diário.
No âmbito da vertente de prevenção de incêndios, foi também decidido que o ministério da Agricultura voltará a receber a tutela dos guardas florestais enquanto corpo autónomo, após dez anos integrados na GNR.
Entre as propostas do Governo, o Parlamento adiou duas que não mereceram o apoio do PCP: a criação de entidades de gestão florestal e a criação de um banco de terras
"Tem de ser reforçado o Fundo Florestal Permanente através do Orçamento do Estado, em 2018 e em 2019", declarou ao jornal Miguel Freitas, o novo secretário de Estado das Florestas e do Desenvolvimento Rural, sem querer avançar valores concretos. Esta é uma medida que o próprio já tinha defendido por considerar que é a que melhor defende territórios despovoados: "Os guardas e os sapadores serão, em muitos territórios, as únicas pessoas que lá estão", afirma. Aos sapadores caberá fazer a limpeza dos terrenos para prevenção de incêndios, escreve o diário.
Entre as propostas do Governo, o Parlamento adiou duas que não mereceram o apoio do PCP: a criação de entidades de gestão florestal e a criação de um banco de terras