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Frases mais marcantes da declaração de Juncker

Jean-Claude Juncker, presidente da Comissão Europeia, deu esta segunda-feira, 29 de Junho, uma conferência de imprensa, na qual começou a fazer campanha pelo "sim" do referendo grego. E lançou-se ao Governo de Alexis Tsipras.

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29 de Junho de 2015 às 15:04
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As frases de Jean-Claude Juncker mais marcantes proferidas esta segunda-feira, 29 de Junho:

"Estou profundamente entristecido e aflito com a escalada das últimas horas que se tem assistido na Grécia".

"O povo grego tem o direito de conhecer toda a história, é importante que o povo grego conheça a verdade".

"A decisão unilateral das autoridades gregas [de interromperem as negociações] foi uma surpresa".

"Numa democracia [como a da Grécia] o governo tem todo o direito de convocar este referendo. Não posso culpar o governo grego, mas estou desapontado".

"Na Zona Euro há 19 democracias, não há só uma".

As instituições credoras "mantêm a porta aberta a prosseguir as conversações". "As propostas são as mesmas que estavam em cima da mesa no passado sábado".

Juncker diz-se "traído depois de todos os esforços das instituições". E responsabiliza "o egoísmo e o tacticismo político" pelo rompimento das negociações.

"Há muita coisa em jogo".

"Não se pode chegar a acordo com base em chantagem". "Não é tolerável [recorrer] a frases por acabar, insinuações e discursos a roçar ameaças políticas".

"Digo ao povo grego que não deve cometer suicídio por ter medo da morte".

"A responsabilidade vem antes dos interesses individuais e os países vêm antes dos partidos". "A Europa não pode funcionar quando se é incapaz de gerir as diferenças de interesses dos países".

 

"É precisa uma Europa paciente e que garante o interesse comum".

"Para mim o 'Grexit' nunca foi nem será uma opção".

"Estas negociações foram sempre desenvolvidas numa base de confiança mútua e nunca com uma aproximação de pegar ou largar. Fiz tudo o que podia ser feito para facilitar um acordo".

"Ajustámos os nossos métodos de trabalho aos desejos do governo grego, criámos o Grupo de Bruxelas em vez da troika. Discutimos ao nível político mais elevado, não apenas técnico, esperámos sempre pelas propostas gregas, que muitas vezes chegaram com atraso, várias delas deliberadamente".

"Não se trata de um pacote de austeridade estúpida".

A Segurança Social grega tem de ser "reformada urgentemente para ser sustentável, algo que o povo grego também tem de saber".

"Foram precisas algumas horas para persuadir o governo grego a impor um regime fiscal menos favorável aos donos de barcos, mesmo que isto seja uma medida de senso comum". 

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