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Eurogrupo levanta vigilância reforçada à Grécia e liberta 7.ª tranche de alívio da dívida
O Eurogrupo apoiou a perspetiva das instituições europeias de que estão reunidas as condições para desembolsar a sétima tranche das medidas de alívio da dívida grega, de 748 milhões de euros.
16 de Junho de 2022 às 21:44
O Eurogrupo levantou esta quinta-feira a vigilância reforçada à economia grega e apoiou o desembolso da sétima tranche de medidas de alívio da dívida, no valor de 748 milhões de euros.
Os ministros da Economia e das Finanças da zona euro discutiram hoje, em reunião, o progresso da Grécia na implementação das reformas e as suas perspetivas macroeconómicas, com base no 14.º relatório de supervisão da Comissão Europeia, segundo o comunicado divulgado.
O Eurogrupo apoiou a perspetiva das instituições europeias de que estão reunidas as condições para desembolsar a sétima tranche das medidas de alívio da dívida grega, de 748 milhões de euros.
Além disso, consideraram cumpridos os compromissos políticos acordados com a Grécia, pelo que assinaram a proposta da Comissão Europeia de não prolongar a supervisão reforçada que expirou a 20 de agosto de 2020 e que ativou em 2018, após concluir o resgate, que restaurará as condições normais no país pela primeira vez desde 2010.
Os ministros das finanças partilham, assim, da conclusão do relatório em que a Comissão Europeia destaca que Atenas "adotou as ações necessárias para cumprir os seus compromissos específicos, apesar das complicadas circunstâncias devido às implicações económicas das novas ondas de pandemia e à agressão militar russa contra a Ucrânia".
Especificamente, a Grécia implementou reformas em áreas como a gestão das finanças públicas, tributação da propriedade, inspeções ambientais, justiça e contratos públicos.
O ministro das Finanças grego, Jristos Staikuras, já se congratulou pela decisão e afirmou que a Grécia fecha "um capítulo difícil".
"Hoje é um dia histórico para a Grécia. Um grande objetivo nacional está a ser alcançado", disse Staikuras, em comunicado.
O responsável grego sublinhou que "juntamente com o levantamento das restrições de capital e o reembolso antecipado ao Fundo Monetário Internacional (FMI), isto encerra um capítulo difícil para a Grécia".
Os ministros da Economia e das Finanças da zona euro discutiram hoje, em reunião, o progresso da Grécia na implementação das reformas e as suas perspetivas macroeconómicas, com base no 14.º relatório de supervisão da Comissão Europeia, segundo o comunicado divulgado.
Além disso, consideraram cumpridos os compromissos políticos acordados com a Grécia, pelo que assinaram a proposta da Comissão Europeia de não prolongar a supervisão reforçada que expirou a 20 de agosto de 2020 e que ativou em 2018, após concluir o resgate, que restaurará as condições normais no país pela primeira vez desde 2010.
Os ministros das finanças partilham, assim, da conclusão do relatório em que a Comissão Europeia destaca que Atenas "adotou as ações necessárias para cumprir os seus compromissos específicos, apesar das complicadas circunstâncias devido às implicações económicas das novas ondas de pandemia e à agressão militar russa contra a Ucrânia".
Especificamente, a Grécia implementou reformas em áreas como a gestão das finanças públicas, tributação da propriedade, inspeções ambientais, justiça e contratos públicos.
O ministro das Finanças grego, Jristos Staikuras, já se congratulou pela decisão e afirmou que a Grécia fecha "um capítulo difícil".
"Hoje é um dia histórico para a Grécia. Um grande objetivo nacional está a ser alcançado", disse Staikuras, em comunicado.
O responsável grego sublinhou que "juntamente com o levantamento das restrições de capital e o reembolso antecipado ao Fundo Monetário Internacional (FMI), isto encerra um capítulo difícil para a Grécia".