Segundo o Financial Times, Rogers contou aos seus assessores que renunciaria ao seu cargo, "deixando os oficiais em choque pela perda de um dos negociadores com maior experiência na União Europeia", cita o The Guardian.

As tensões à volta de Ivan Rogers poderão ter surgido quando o representante do Reino Unido afirmou que a negociação de comércio livre entre o país e a União Europeia poderia levar 10 anos.

Hillary Benn, do partido trabalhista, afirma que a saída de Rogers "não é algo de bom", acrescentando que o representante tem de ser substituído em breve, com a aproximação das negociações do Brexit.

O mandato de Ivan Rogers terminaria a Novembro de 2017, afirma o Telegraph.