Notícia
Covid-19: Alemanha atribuiu mais de 100 mil milhões de euros a ajudas a empresas
A verba inclui créditos do banco público KfW, garantias estatais e ajudas diretas durante a primeira, segunda e terceira vagas.
10 de Maio de 2021 às 23:27
A Alemanha já dedicou mais de 100 mil milhões de euros, menos de três por cento do seu produto interno bruto (PIB), em ajudas a empresas para reduzir o impacto da pandemia, informou hoje o Ministério da Economia.
A verba inclui créditos do banco público KfW, garantias estatais e ajudas diretas durante a primeira, segunda e terceira vagas.
Nesse total também estão contabilizadas as intervenções do Fundo de Estabilização Económica, que entrou no capital de grandes empresas em dificuldades, como a transportadora aérea Lufthansa e o operador turístico TUI.
A agência federal de emprego dedicou 30 mil milhões de euros suplementares ao programa de redução do horário de trabalho forçada pela pandemia, o sistema denominado 'Kurzarbeit', que inspira o programa europeu 'SURE'.
"São 100 mil milhões que estabilizam a nossa economia em tempos difíceis, asseguram postos de trabalho e conservam os fundamentos da nossa economia", afirmou em comunicado o ministro da Economia, Peter Altmaier (na foto).
Altmaier declarou-se também convencido de que a economia alemã vai ganhar força no segundo semestre e reafirmou a previsão de um crescimento do PIB de 3,5% no conjunto do ano.
A verba inclui créditos do banco público KfW, garantias estatais e ajudas diretas durante a primeira, segunda e terceira vagas.
A agência federal de emprego dedicou 30 mil milhões de euros suplementares ao programa de redução do horário de trabalho forçada pela pandemia, o sistema denominado 'Kurzarbeit', que inspira o programa europeu 'SURE'.
"São 100 mil milhões que estabilizam a nossa economia em tempos difíceis, asseguram postos de trabalho e conservam os fundamentos da nossa economia", afirmou em comunicado o ministro da Economia, Peter Altmaier (na foto).
Altmaier declarou-se também convencido de que a economia alemã vai ganhar força no segundo semestre e reafirmou a previsão de um crescimento do PIB de 3,5% no conjunto do ano.