Notícia
Taxa de desemprego sobe para 6,5% em setembro
A taxa de desemprego subiu 0,1 pontos face ao mês anterior e 0,4 face ao mês homólogo. A população desempregada aumentou e o emprego recuou ligeiramente face ao mês anterior.
A taxa de desemprego subiu para 6,5% em setembro, mês em que a economia deixou de criar emprego, de acordo com as estimativas ainda provisórias do Instituto Nacional de Estatística (INE).
A população desempregada de 343,6 mil pessoas subiu tanto em relação a agosto (2,2%) como em relação ao mesmo mês de setembro do ano anterior (7,5%).
Os dados sobre as inscrições nos centros de emprego já apontavam no mesmo sentido.
Há mais empregos do que há um ano (1,2%), com o número próximo das 5 milhões de pessoas, mas a população empregada recuou ligeiramente em setembro (-0,1%) face ao que foi registado em agosto.
O INE explica que a população ativa se manteve estável face ao mês anterior mas que aumentou em termos homólogos, com o número de desempregados a subir mais (7,5%) do que o de empregados (1,3%).
Estes dados mensais destacados pelo INE são ajustados de sazonalidade.
Também a subutilização do trabalho, um indicador alternativo que soma aos desempregados o subemprego de trabalhadores a tempo parcial (142,5 mil), os inativos não disponíveis (29,3 mil) e os disponíveis mais que não procuram emprego (112,7 mil), voltou a subir para 635,6 mil pessoas, "aproximando-se do valor observado em junho".
A taxa de subutilização do trabalho manteve-se no entanto "estável" nos 11,7%.
A população desempregada de 343,6 mil pessoas subiu tanto em relação a agosto (2,2%) como em relação ao mesmo mês de setembro do ano anterior (7,5%).
Os dados sobre as inscrições nos centros de emprego já apontavam no mesmo sentido.
Há mais empregos do que há um ano (1,2%), com o número próximo das 5 milhões de pessoas, mas a população empregada recuou ligeiramente em setembro (-0,1%) face ao que foi registado em agosto.
O INE explica que a população ativa se manteve estável face ao mês anterior mas que aumentou em termos homólogos, com o número de desempregados a subir mais (7,5%) do que o de empregados (1,3%).
Estes dados mensais destacados pelo INE são ajustados de sazonalidade.
Também a subutilização do trabalho, um indicador alternativo que soma aos desempregados o subemprego de trabalhadores a tempo parcial (142,5 mil), os inativos não disponíveis (29,3 mil) e os disponíveis mais que não procuram emprego (112,7 mil), voltou a subir para 635,6 mil pessoas, "aproximando-se do valor observado em junho".
A taxa de subutilização do trabalho manteve-se no entanto "estável" nos 11,7%.