Notícia
Taxa de desemprego aumenta para 7,2% no primeiro trimestre
A taxa de desemprego subiu para 7,2% no primeiro trimestre deste ano. O emprego aumentou mas a população desempregada aumentou ainda mais, revela o Instituto Nacional de Estatística.
A taxa de desemprego aumentou para 7,2% no primeiro trimestre deste ano, revelou esta quarta-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE).
No final do ano passado a taxa estava nos 6,5%. Trata-se de um aumento de 0,7 pontos face ao trimestre anterior e em 1,3 pontos face a período homólogo.
Os dados mostram que o emprego aumentou, quer em cadeia quer na comparação homóloga (mais 23 mil empregados do que há um ano), mas mostram também que o desemprego aumentou ainda mais (mais 71,9 mil pessoas desempregadas do que há um ano).
O número pessoas oficialmente identificadas como desempregadas situou-se, assim, nas 380 mil, mais 11% do que no final do ano passado e mais 23% do que em período homólogo.
A subutilização do trabalho abrangeu no entanto 680,7 mil pessoas, aumentando 7,5% em cadeia e 10% face a período homólogo. Trata-se de um indicador complementar que soma à população desempregada o subemprego de trabalhadores a tempo parcial, os inativos à procura de emprego mas não disponíveis, e os inativos que estando disponíveis não procuram.
Apesar disso, o desemprego de longa duração recuou.
Estes dados trimestrais não são ajustados de sazonalidade.
O INE tinha revelado que entre janeiro e março a taxa mensal de desemprego, que é corrigida de fatores sazonais, tinha oscilado entre os 6,9% e os 7%.
Mais pessoas em teletrabalho
Por outro lado, "a proporção da população empregada em teletrabalho, isto é, que trabalhou a partir de casa com recurso a
tecnologias de informação e comunicação, foi de 17,9% (881,6 mil pessoas), mais 0,9 pontos percentuais" do que no 4.º trimestre de 2022.
Contudo, o total de pessoas que trabalha em casa (eventualmente sem recurso a tecnologias de informação) é superior: 937 mil ou 19% da população empregada.
(Notícia em atualização)
No final do ano passado a taxa estava nos 6,5%. Trata-se de um aumento de 0,7 pontos face ao trimestre anterior e em 1,3 pontos face a período homólogo.
O número pessoas oficialmente identificadas como desempregadas situou-se, assim, nas 380 mil, mais 11% do que no final do ano passado e mais 23% do que em período homólogo.
A subutilização do trabalho abrangeu no entanto 680,7 mil pessoas, aumentando 7,5% em cadeia e 10% face a período homólogo. Trata-se de um indicador complementar que soma à população desempregada o subemprego de trabalhadores a tempo parcial, os inativos à procura de emprego mas não disponíveis, e os inativos que estando disponíveis não procuram.
Apesar disso, o desemprego de longa duração recuou.
Estes dados trimestrais não são ajustados de sazonalidade.
O INE tinha revelado que entre janeiro e março a taxa mensal de desemprego, que é corrigida de fatores sazonais, tinha oscilado entre os 6,9% e os 7%.
Mais pessoas em teletrabalho
Por outro lado, "a proporção da população empregada em teletrabalho, isto é, que trabalhou a partir de casa com recurso a
tecnologias de informação e comunicação, foi de 17,9% (881,6 mil pessoas), mais 0,9 pontos percentuais" do que no 4.º trimestre de 2022.
Contudo, o total de pessoas que trabalha em casa (eventualmente sem recurso a tecnologias de informação) é superior: 937 mil ou 19% da população empregada.
(Notícia em atualização)