Notícia
Taxa de desemprego estabiliza nos 6,9% em março
Dados provisórios mostram que a taxa de desemprego estabilizou nos 6,9%, a mesma taxa do que em fevereiro, que foi revista em alta. Mas fica duas décimas acima do que era registado há um ano, segundo o INE.
A taxa de desemprego terá estabilizado em março nos 6,9%, de acordo com dados provisórios do Instituto Nacional de Estatítica. Isto representa uma estabilização face a fevereiro, porque a estimativa provisória de fevereiro (6,8%) foi revista em alta (para 6,9%). Mas a nova taxa, que se aproxima dos 7% em valores não ajustados de sazonalidade, representa um aumento de duas décimas face à taxa registada há um ano, como ilustra o gráfico.
No mesmo período a população ativa manteve-se face ao mês anterior, mas aumentou face a março do mesmo ano (1,6%).
A informação do INE é apurada através do inquérito ao emprego e é, no indicador apresentado, ajustada de fatores sazonais.
Os dados administrativos do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) já mostrava que apesar de uma diminuição de inscritos no final de março, as novas inscrições de desempregados ao longo do mês (que podem fazer subir o desemprego se não forem absorvidas pelo mercado) cresceram 15%.
A subutilização do trabalho é um indicador alternativo que começou a ser regularmente divulgado na pandemia, quando a população inativa escondia o desemprego.
Este indicador, que soma aos desempregados o subemprego de trabalhadores a tempo parcial, os inativos que procuram emprego mas não estão disponíveis e os inativos disponíveis que não procuram, junta agora 602 mil pessoas.
A taxa de subutilização do trabalho está nos 12,1%, mantendo-se inalterada em relação ao mês anterior e sendo superior em 0,8 pontos percentuais ao do mesmo mês de 2022.
Notícia atualizada às 11:49 com mais informação.
A informação publicada pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) esta terça-feira, 2 de maio, mostra que a população desempregada, de 362 mil pessoas, diminuiu face ao mês anterior (0,3%) mas aumentou 21% face a período homólogo.
No mesmo período a população ativa manteve-se face ao mês anterior, mas aumentou face a março do mesmo ano (1,6%).
A informação do INE é apurada através do inquérito ao emprego e é, no indicador apresentado, ajustada de fatores sazonais.
Os dados administrativos do Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP) já mostrava que apesar de uma diminuição de inscritos no final de março, as novas inscrições de desempregados ao longo do mês (que podem fazer subir o desemprego se não forem absorvidas pelo mercado) cresceram 15%.
A subutilização do trabalho é um indicador alternativo que começou a ser regularmente divulgado na pandemia, quando a população inativa escondia o desemprego.
Este indicador, que soma aos desempregados o subemprego de trabalhadores a tempo parcial, os inativos que procuram emprego mas não estão disponíveis e os inativos disponíveis que não procuram, junta agora 602 mil pessoas.
A taxa de subutilização do trabalho está nos 12,1%, mantendo-se inalterada em relação ao mês anterior e sendo superior em 0,8 pontos percentuais ao do mesmo mês de 2022.
Notícia atualizada às 11:49 com mais informação.