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Despedimentos: CIP contesta e diz que não resulta do acordo
A aplicação dos 14 dias ao trabalho prestado antes da futura lei não resulta do acordo nem se retira da proposta do PS, sustenta Gregório Novo, dirigente da CIP.
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O responsável jurídico da CIP foi dos primeiros a defender, em resposta ao Negócios, que o aumento das compensações por despedimento, de 12 para 14 dias de salário-base e diuturnidades por cada ano trabalhado, só teria efeitos sobre o trabalho prestado para futuro.