Notícia
População inativa tem a maior subida desde 2013
O inquérito do INE ainda não permite traduzir de forma rigorosa o impacto da pandemia, mas já revela taxas de variação que não se viam desde a última crise. É o caso da quebra do emprego, do aumento dos inativos ou do recuo no trabalho precário.
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A informação do Instituto Nacional de Estatística (INE) sobre o primeiro trimestre do ano ainda não reflete em pleno ou com rigor o impacto da pandemia em Portugal, mas já há evoluções que não se viam desde a última crise, em 2012 ou 2013. É o caso da quebra da população empregada, do aumento da população inativa ou do forte recuo do número de contratados a prazo.