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O que aconteceu ao emprego no ano da pandemia em quatro gráficos

O emprego recuperou na segunda metade do ano, mas a um nível insuficiente para anular os efeitos do confinamento. No último trimestre do primeiro ano da pandemia, a destruição de emprego, comparada com período homólogo, concentrou-se nos escalões salariais abaixo dos 900 euros líquidos por mês, enquanto os restantes, que têm menos peso, até subiram. As atividades de comunicação e informação registam o maior dinamismo. É nas atividades imobiliárias que o emprego mais recua.

Emprego recupera, mas não o suficiente

Emprego recupera, mas não o suficiente
Depois da quebra abrupta registada no segundo trimestre do ano, que coincidiu com o primeiro confinamento, a economia recuperou emprego, mas de forma insuficiente para anular esse primeiro embate.

Emprego dos menos qualificados cai

Emprego dos menos qualificados cai
O emprego dos trabalhadores com o ensino básico e secundário registou uma quebra por altura do primeiro confinamento. No caso dos licenciados ainda sobe, embora também aqui a taxa de emprego tenha recuado.

Imobiliário cai, comunicação em alta

Imobiliário cai, comunicação em alta
As atividades imobiliárias, os serviços administrativos e o alojamento e restauração registaram as maiores quebras homólogas no emprego. Informação e comunicação, atividades financeiras e consultoria crescem.

Empregos com salários baixos recuam

Empregos com salários baixos recuam
A destruição de emprego nos escalões de salários mais baixos acentuou-se no último trimestre do ano. De uma forma global, abaixo dos 900 euros o emprego recuou 6% enquanto acima subiu 23%.
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