Notícia
Crise acentua-se entre os pobres e menos qualificados
Na segunda metade do ano passado, o emprego recuperou, mas de forma insuficiente para anular os efeitos do primeiro confinamento. A destruição de emprego acentuou-se entre os menos qualificados e com salários mais baixos. Entre os licenciados, o emprego nunca parou de crescer, com a comunicação e os especialistas de atividades intelectuais e científicas em franca expansão.
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A economia conseguiu recuperar algum emprego na segunda metade do ano passado, embora de forma insuficiente para compensar o impacto do primeiro confinamento: no último trimestre do ano passado havia menos 48 mil empregos do que em período homólogo. Os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam, no entanto, que ao longo destes últimos trimestres, marcados por acentuadas oscilações, o emprego de licenciados ainda subiu 12%, enquanto
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