Notícia
Emprego acelerou e cresceu 4,7% no trimestre do verão
O número de pessoas empregadas em Portugal subiu 4,7% no terceiro trimestre, em termos homólogos, tendo avançado 1,4% em cadeia, e ficando acima dos níveis pré-pandemia. A taxa de desemprego baixou para 6,1%
A população empregada em Portugal aumentou 4,7% em termos homólogos no terceiro trimestre deste ano, o dos meses do verão, marcado por um progressivo desconfinamento. Trata-se do ritmo mais elevado de criação de emprego desde o início da série, que começa em 2011, quando a comparação é feita em termos homólogos.
Os dados divulgados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que no terceiro trimestre havia mais 219,7 mil pessoas consideradas empregadas em Portugal do que um ano antes.
O número subiu 1,4% em relação ao trimestre anterior (abrandando, ainda assim, em cadeia) e ficou acima (1,5%) do que era registado em igual período anterior à pandemia (2019).
Estes números ajudam a suportar a evolução da taxa de desemprego, que foi estimada em 6,1%, um valor inferior a 0,6 pontos do que o do trimestre anterior e em 1,9 pontos face ao trimestre homólogo de 2020, ficando também abaixo dos níveis pré-pandemia.
A população desempregada, estimada em 318,7 mil pessoas, baixou 21% em termos homólogos e 7,8% em cadeia.
A taxa de subutilização de trabalho, um indicador complementar aos de desemprego, também recuou, embora ainda abranja 643 mil pessoas. Além de considerar o número de desempregados inclui-se também o de inativos à procura de emprego mas não disponíveis para trabalhar (24 mil) ou que não procuraram emprego (155 mil).
Mais de 600 mil pessoas em teletrabalho
No trimestre em que o teletrabalho deixou de ser obrigatório - o que teve efeitos no início de agosto - o Inquérito ao Emprego ainda estima 617,6 mil pessoas em teletrabalho
Este número, que corresponde a 12,7% da população empregada, corresponde aos que trabalharam "sempre ou quase sempre a partir de casa" com recurso a tecnologias da informação.
O número tem variado consoante as políticas de combate à pandemia mas desde março de 2020 que tem estado sempre acima das 600 mil pessoas.
Foi superior nos períodos de maior confinamento, que coincidiram com a obrigatoriedade do teletrabalho para funções compatíveis em todo o país. No primeiro trimestre deste ano, por exemplo, superou um milhão de pessoas.
Notícia atualizada às 11:57 com mais informação
Os dados divulgados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) revelam que no terceiro trimestre havia mais 219,7 mil pessoas consideradas empregadas em Portugal do que um ano antes.
O número subiu 1,4% em relação ao trimestre anterior (abrandando, ainda assim, em cadeia) e ficou acima (1,5%) do que era registado em igual período anterior à pandemia (2019).
Estes números ajudam a suportar a evolução da taxa de desemprego, que foi estimada em 6,1%, um valor inferior a 0,6 pontos do que o do trimestre anterior e em 1,9 pontos face ao trimestre homólogo de 2020, ficando também abaixo dos níveis pré-pandemia.
A população desempregada, estimada em 318,7 mil pessoas, baixou 21% em termos homólogos e 7,8% em cadeia.
A taxa de subutilização de trabalho, um indicador complementar aos de desemprego, também recuou, embora ainda abranja 643 mil pessoas. Além de considerar o número de desempregados inclui-se também o de inativos à procura de emprego mas não disponíveis para trabalhar (24 mil) ou que não procuraram emprego (155 mil).
Mais de 600 mil pessoas em teletrabalho
No trimestre em que o teletrabalho deixou de ser obrigatório - o que teve efeitos no início de agosto - o Inquérito ao Emprego ainda estima 617,6 mil pessoas em teletrabalho
Este número, que corresponde a 12,7% da população empregada, corresponde aos que trabalharam "sempre ou quase sempre a partir de casa" com recurso a tecnologias da informação.
O número tem variado consoante as políticas de combate à pandemia mas desde março de 2020 que tem estado sempre acima das 600 mil pessoas.
Foi superior nos períodos de maior confinamento, que coincidiram com a obrigatoriedade do teletrabalho para funções compatíveis em todo o país. No primeiro trimestre deste ano, por exemplo, superou um milhão de pessoas.
Notícia atualizada às 11:57 com mais informação