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Professores admitem lançar fundo de greve, mas não em plataformas de crowdfunding
Os professores admitem financiar greves através de fundos criados dentro das escolas, mas recusam vir a recorrer a plataformas de "crowdfunding". Sindicatos vão discutir formas de luta "radicais".
Os professores vão estudar formas de luta "radicais", que podem passar por deixar os alunos do 12.º ano sem aulas no terceiro período (portanto o último antes dos exames nacionais).
Segundo avança o Diário de Notícias nesta quinta-feira, 14 de fevereiro, os professores admitem financiar greves através de fundos criados dentro das escolas, mas recusam vir a recorrer a plataformas de "crowdfunding".
"Aqui não temos de andar a explicar de que fontes externas vem o dinheiro", disse Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof.
Os professores aproximam-se assim da forma de luta dos enfermeiros nos blocos operatórios - tanto pela duração como pelo método de financiamento.