Notícia
Magalhães volta a ser preferido no e-escolinhas
Ainda não é a decisão final, mas tudo indica que o portátil Magalhães será o equipamento a distribuir às crianças na nova vaga da iniciativa e-escolinha, mas agora na versão 2, que foi apresentada no ano passado. O relatório preliminar do júri, ontem publicado na plataforma online, citado pelo "Tek" dá como vencedores para os três lotes a concurso as duas propostas da Prológica e a da J.P. Sá Couto.
15 de Abril de 2010 às 15:46
Ainda não é a decisão final, mas tudo indica que o portátil Magalhães será o equipamento a distribuir às crianças na nova vaga da iniciativa e-escolinha, mas agora na versão 2, que foi apresentada no ano passado. O relatório preliminar do júri, ontem publicado na plataforma online, citado pelo "Tek" dá como vencedores para os três lotes a concurso as duas propostas da Prológica e a da J.P. Sá Couto.
A Prológica, que tinha entregue duas propostas, ganhou dois dos lotes a concurso (relacionados com a distribuição geográfica), ficando um terceiro para a J.P. Sá Couto, que tinha sido a fornecedora do equipamento na primeira fase do programa que distribuiu mais de 400 mil portáteis Magalhães às crianças do primeiro ciclo do Ensino Básico.
O concurso foi lançado já este ano, em e prevê a compra de 250 mil portáteis para distribuir nos próximos três anos a alunos e professores do primeiro ciclo, estando previsto um investimento de 50 milhões de euros.
Recorde-se que depois de conhecidas as condições do concurso vários dos fabricantes que tinham mostrado inicialmente interesse em participar acabaram por desistir.
O Tek refere ainda que nos três casos o equipamento incluído nas propostas é o Mag2, a nova versão do Magalhães que tinha sido apresentada no ano passado, embora com “ligeiras alterações técnicas” para estar de acordo com os requisitos do caderno de encargos, confirmou Luís Cabrita, presidente da Prológiac.
A Prológica e a J.P. Sá Couto já tinham sido parceiras na primeira fase do e-escolinha, através do consórcio YOUTSU que geria os pedidos e a distribuição dos portáteis. Mas Luís Cabrita recusa a ideia de que as tuas empresas terão "combinado" a estratégia para este concurso.
"A única coisa que combinámos foi fazer os maiores esforços possíveis para ganhar", garantiu o director da Prológica em entrevista telefónica ao TeK.
Se o relatório final vier a confirmar os dados agora conhecidos a Prológica e a J.P. Sá Couto vão continuar parceiras, já que a segunda empresa terá de fabricar os equipamentos que a Prológica vai entregar nas duas regiões geográficas onde poderá ganhar o concurso.
O novo Magalhães parece ter todas as probabilidades de se tornar no computador portátil a que as crianças do primeiro ciclo vão ter acesso nos próximos três anos, nas mesmas condições a que foram distribuídos os primeiros 400 mil portáteis, acrescentou a mesma fonte.
O Mag2 é a nova versão do Magalhães e conta com um ecrã maior, de 10,1 polegadas e mais capacidade de disco, entre 160 e 250 GBytes. Dispõe também de uma saída VGA para ligar o portátil a um monitor de TV ou ecrã externo, assim como de software de leitura para facilitar a utilização em diferentes ambientes de luz.
A Prológica, que tinha entregue duas propostas, ganhou dois dos lotes a concurso (relacionados com a distribuição geográfica), ficando um terceiro para a J.P. Sá Couto, que tinha sido a fornecedora do equipamento na primeira fase do programa que distribuiu mais de 400 mil portáteis Magalhães às crianças do primeiro ciclo do Ensino Básico.
Recorde-se que depois de conhecidas as condições do concurso vários dos fabricantes que tinham mostrado inicialmente interesse em participar acabaram por desistir.
O Tek refere ainda que nos três casos o equipamento incluído nas propostas é o Mag2, a nova versão do Magalhães que tinha sido apresentada no ano passado, embora com “ligeiras alterações técnicas” para estar de acordo com os requisitos do caderno de encargos, confirmou Luís Cabrita, presidente da Prológiac.
A Prológica e a J.P. Sá Couto já tinham sido parceiras na primeira fase do e-escolinha, através do consórcio YOUTSU que geria os pedidos e a distribuição dos portáteis. Mas Luís Cabrita recusa a ideia de que as tuas empresas terão "combinado" a estratégia para este concurso.
"A única coisa que combinámos foi fazer os maiores esforços possíveis para ganhar", garantiu o director da Prológica em entrevista telefónica ao TeK.
Se o relatório final vier a confirmar os dados agora conhecidos a Prológica e a J.P. Sá Couto vão continuar parceiras, já que a segunda empresa terá de fabricar os equipamentos que a Prológica vai entregar nas duas regiões geográficas onde poderá ganhar o concurso.
O novo Magalhães parece ter todas as probabilidades de se tornar no computador portátil a que as crianças do primeiro ciclo vão ter acesso nos próximos três anos, nas mesmas condições a que foram distribuídos os primeiros 400 mil portáteis, acrescentou a mesma fonte.
O Mag2 é a nova versão do Magalhães e conta com um ecrã maior, de 10,1 polegadas e mais capacidade de disco, entre 160 e 250 GBytes. Dispõe também de uma saída VGA para ligar o portátil a um monitor de TV ou ecrã externo, assim como de software de leitura para facilitar a utilização em diferentes ambientes de luz.