Notícia
Dubai abre a torre mais alta do mundo
O Dubai abriu a torre mais alta do mundo num período de recessão económica e em que o emirado se debate para cumprir as suas obrigações de crédito. A torre não será certamente a mais ocupada do mundo, apesar de o preço do metro quadrado, na torre, ter caído para metade do máximo a que chegou a negociar.
04 de Janeiro de 2010 às 08:12
O Dubai abriu a torre mais alta do mundo num período de recessão económica e em que o emirado se debate para cumprir as suas obrigações de crédito. A torre não será certamente a mais ocupada do mundo, apesar de o preço do metro quadrado, na torre, ter caído para metade do máximo a que chegou a negociar.
A taxa de ocupação da torre poderá atingir os 75% este ano, segundo o analista da Shuaa Capital, Roy Cherry à Bloomberg. De um total de 160 andares, 37 são de escritórios e o seu aluguer deverá representar o maior desafio para os investidores. A torre é maioritariamente residencial.
“Aqueles que compraram com a intenção de arrendar vão enfrentar dificuldades, porque poucas empresas podem justificar o pagamento de um prémio, por luxo”, disse Cherry.
A torre demorou cinco anos a ser construída e custou 1,1 mil milhões de dólares e o preço do metro quadrado chegou a custar 10.000 dirhams (1.900 euros), em 2008. Um valor que terá caído para menos de metade, segundo a Bloomberg.
“Este é um símbolo do potencial económico que o Dubai teve e uma lembrança irónica da bolha imobiliária que teve”, disse o analista do UBS, Saud Masud à Bloomberg.
A taxa de ocupação da torre poderá atingir os 75% este ano, segundo o analista da Shuaa Capital, Roy Cherry à Bloomberg. De um total de 160 andares, 37 são de escritórios e o seu aluguer deverá representar o maior desafio para os investidores. A torre é maioritariamente residencial.
A torre demorou cinco anos a ser construída e custou 1,1 mil milhões de dólares e o preço do metro quadrado chegou a custar 10.000 dirhams (1.900 euros), em 2008. Um valor que terá caído para menos de metade, segundo a Bloomberg.
“Este é um símbolo do potencial económico que o Dubai teve e uma lembrança irónica da bolha imobiliária que teve”, disse o analista do UBS, Saud Masud à Bloomberg.