Notícia
Volkwagen e Porsche necessitam de investidor para concretizar fusão
A Volkswagen e a Porsche vão vender 30% da empresa que resultar da fusão a outro investidor, depois do governo da Baixa Saxónia ter informado que não vai aumentar a posição na empresa, informa o primeiro-ministro da região alemã, Christian Wulff.
19 de Maio de 2009 às 10:36
A Volkswagen e a Porsche vão vender 30% da empresa que resultar da fusão a outro investidor, depois do governo da Baixa Saxónia ter informado que não vai aumentar a posição na empresa, informa o primeiro-ministro da região alemã, Christian Wulff.
O estado alemão é accionista com poder de veto e detém 20% da empresa que resultará da fusão. 30% da nova empresa estará disponível para novos investidores assim que os proprietários da Volkswagen e da Porsche delinearem a sua estrutura.
“É uma fatia considerável e está aberta a muitos possíveis investidores”, declarou Wulff. Estamos receptivos a esses investidores, o papel do distrito da Baixa Saxónia vai permanecer como está”, acrescentou.
As conversações para acordar os detalhes sobre o negócio entre as duas empresas foram suspensas no dia 11 de Maio, quando o presidente do conselho supervisor da Volkswagen, Ferdinand Piech, disse que a Volkswagen não iria ajudar a “resolver” os problemas financeiros da Porsche e que a fabricante teria que cortar a sua dívida líquida de nove mil milhões de euros.
A Volkswagen interrompeu as conversações com a Porsche, menos de duas semanas depois das duas companhias terem acordado a união das empresas.
O estado alemão é accionista com poder de veto e detém 20% da empresa que resultará da fusão. 30% da nova empresa estará disponível para novos investidores assim que os proprietários da Volkswagen e da Porsche delinearem a sua estrutura.
As conversações para acordar os detalhes sobre o negócio entre as duas empresas foram suspensas no dia 11 de Maio, quando o presidente do conselho supervisor da Volkswagen, Ferdinand Piech, disse que a Volkswagen não iria ajudar a “resolver” os problemas financeiros da Porsche e que a fabricante teria que cortar a sua dívida líquida de nove mil milhões de euros.
A Volkswagen interrompeu as conversações com a Porsche, menos de duas semanas depois das duas companhias terem acordado a união das empresas.