Notícia
Vídeo: Cavaco Silva diz que "palavra decisiva compete aos deputados" (act)
Cavaco Silva acredita que os partidos vão negociar com o Governo o OE para 2011. O Presidente da Republica não comenta, no entanto, as medidas anunciadas ontem pelo Governo. Veja aqui o vídeo.
30 de Setembro de 2010 às 11:28
(actualiza com mais citações)
O Presidente da República acredita que vão surgir outras propostas e que ocorrerão aperfeiçoamentos às medidas de austeridade avançadas pelo Governo.
Cavaco Silva comenta as medidas anunciadas ontem pelo Governo mas mostra-se confiante que os partidos vão negociar com o Governo o Orçamento do Estado para 2011.
“São os partidos, na Assembleia da República, que têm a última palavra. Compete só e só à Assembleia da República aprovar o orçamento”, afirmou O Presidente da República aos jornalistas em Coimbra.
“Vamos ver o que surge na Assembleia da República” mas “a palavra decisiva compete aos deputados, que vão analisar em detalhe” a proposta do Governo, afirmou Cavaco Silva, lembrando que os partidos lhe transmitiram que estão disponíveis para negocior.
“Todos os partidos, com grande sentido de responsabilidade, manifestaram total abertura para desenvolver uma negociação aprofundada sobre o Orçamento do Estado quando ele for apresentado na AR”, afirmou Cavaco, mostrando confiança que os deputados alcancem “um entendimento que sirva os interesses dos país”
“Estas medidas vão dar lugar a um debate partidário. O Presidente da República não deve participar nesse debate, pois é reserva de último recurso em caso de crise grave”.
O primeiro-ministro e o ministro das Finanças anunciaram um corte de 5% dos gastos do estado com salários dos funcionários públicos – reduções entre 3,5% e 10% para salários acima de 3.500 euros – e uma subida da taxa máxima do IVA para 23%.
“Concerteza que surgirão outras propostas, ocorrerão aperfeiçoamentos na proposta do Governo, que ainda não conhecemos em detalhe”, afirmou Cavaco Silva.
Os partidos já se mostraram contra o aumento de impostos.
O Presidente da República acredita que vão surgir outras propostas e que ocorrerão aperfeiçoamentos às medidas de austeridade avançadas pelo Governo.
“São os partidos, na Assembleia da República, que têm a última palavra. Compete só e só à Assembleia da República aprovar o orçamento”, afirmou O Presidente da República aos jornalistas em Coimbra.
“Vamos ver o que surge na Assembleia da República” mas “a palavra decisiva compete aos deputados, que vão analisar em detalhe” a proposta do Governo, afirmou Cavaco Silva, lembrando que os partidos lhe transmitiram que estão disponíveis para negocior.
“Todos os partidos, com grande sentido de responsabilidade, manifestaram total abertura para desenvolver uma negociação aprofundada sobre o Orçamento do Estado quando ele for apresentado na AR”, afirmou Cavaco, mostrando confiança que os deputados alcancem “um entendimento que sirva os interesses dos país”
“Estas medidas vão dar lugar a um debate partidário. O Presidente da República não deve participar nesse debate, pois é reserva de último recurso em caso de crise grave”.
O primeiro-ministro e o ministro das Finanças anunciaram um corte de 5% dos gastos do estado com salários dos funcionários públicos – reduções entre 3,5% e 10% para salários acima de 3.500 euros – e uma subida da taxa máxima do IVA para 23%.
“Concerteza que surgirão outras propostas, ocorrerão aperfeiçoamentos na proposta do Governo, que ainda não conhecemos em detalhe”, afirmou Cavaco Silva.
Os partidos já se mostraram contra o aumento de impostos.