Notícia
Venda de imóveis onde estão hospitais militares vai financiar unidade central
O Ministério da Defesa quer vender os imóveis onde estão hoje os diferentes hospitais militares em Lisboa para financiar o Hospital militar único.
05 de Novembro de 2012 às 11:38
O Governo já aprovou, e está a ser implementada, a centralização num único hospital dos serviços de saúde dos vários ramos militares.
José Pedro Aguiar-Branco assumiu esta segunda-feira, 5 de Novembro, no Parlamento que os imóveis onde estão instalados hoje os hospitais que vão ser transferidos para a unidade central, a instalar no Lumiar, vão ser vendidos. "E, por essa via, ter condições financeiras para a execução do que for necessário para o hospital único", assumiu Aguiar-Branco.
O ministro da Defesa garantiu, no entanto, que essa venda não vai pôr em risco o serviço aos utentes enquanto a transferência não for concretizada.
Em fase de fusão e integração está, ainda, o ensino militar. O ministro da Defesa anunciou no Parlamento que o ex-secretário de Estado Joaquim Azevedo é que vai coordenar a comissão de acompanhamento da reforma do ensino militar. "Não é possível continuar a ter custo por aluno desproprocionado ao do ensino oficial". Segundo o Governo, existem quatro alunos por cada docente e 1,23 alunos por cada recurso humano existente no ensino militar.
A reforma do ensino militar é para quatro anos. Joaquim Azevedo para fazer, durante dois anos, a racionalização e coordenação pedagógica comum, que permita que "se mantenha a necessidade de manter a escola de natureza militar, mas para que não haja discriminação de género nem de casta".
José Pedro Aguiar-Branco assumiu esta segunda-feira, 5 de Novembro, no Parlamento que os imóveis onde estão instalados hoje os hospitais que vão ser transferidos para a unidade central, a instalar no Lumiar, vão ser vendidos. "E, por essa via, ter condições financeiras para a execução do que for necessário para o hospital único", assumiu Aguiar-Branco.
Em fase de fusão e integração está, ainda, o ensino militar. O ministro da Defesa anunciou no Parlamento que o ex-secretário de Estado Joaquim Azevedo é que vai coordenar a comissão de acompanhamento da reforma do ensino militar. "Não é possível continuar a ter custo por aluno desproprocionado ao do ensino oficial". Segundo o Governo, existem quatro alunos por cada docente e 1,23 alunos por cada recurso humano existente no ensino militar.
A reforma do ensino militar é para quatro anos. Joaquim Azevedo para fazer, durante dois anos, a racionalização e coordenação pedagógica comum, que permita que "se mantenha a necessidade de manter a escola de natureza militar, mas para que não haja discriminação de género nem de casta".