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Transporte de doentes não urgentes com quebras de 30% a 40%

Os bombeiros registaram uma redução de entre 30% a 40% nas requisições de transporte de doentes não urgentes no mês de Janeiro, face a período homólogo do ano passado.

15 de Fevereiro de 2011 às 00:01
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Esta quebra mostra que os serviços já estão a aplicar o despacho publicado em final de Dezembro, que estabelece a "insuficiência económica" como nova condição de acesso a este direito, ignorando a circular emitida pela Administração Central do Sistema de Saúde (ACSS), a 7 de Janeiro.

"Os doentes já estão a ser penalizados porque a inexistência de uma determinação clara do que é a insuficiência económica tem gerado três tipos de posição por parte dos serviços: uns consideram o salário mínimo [485 euros]; outros o Indexante de Apoios Sociais [419,22 euros] e outros ainda, como o critério não está bem definido, nem prescrevem" o transporte aos doentes, atestou ao Negócios o presidente da Liga Portuguesa de Bombeiros (LPB), Duarte Caldeira, acrescentando que os pontos mais críticos são "a região do Alentejo, o distrito da Guarda e o de Viseu".







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