Notícia
Transformar o FEEF numa seguradora é a opção mais viável
Como potenciar os recursos do fundo europeu de resgate, para lhe fornecer munições capazes de proteger uma Espanha ou uma Itália e ajudar à recapitalizar da banca, é um dos temas quentes da cimeira deste domingo. Presidente do FEEF esteve em Lisboa na semana passada e falou sobre o que está a ser discutido. Veja aqui o video.
Klaus Regling esteve em Lisboa na semana passada para participar numa conferência organizada pelo Negócios. Na altura, o presidente do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) pôs de parte a ideia, que circulou muito nos meios académicos, de transformar num banco o veículo que ficou com a responsabilidade de financiar parte da ajuda aos países resgatados – no caso de Portugal, um terço dos 78 mil milhões prometidos.
Em sua opinião, a opção mais viável de alavancar os meios à disposição do FEEF, sem exigir mais garantias aos Estados do que as actualmente previstas - e que lhe permitem angariar nos mercados até 440 mil milhões de euros - passa por este poder garantir parte das emissões de dívida dos Estados.
Em sua opinião, a opção mais viável de alavancar os meios à disposição do FEEF, sem exigir mais garantias aos Estados do que as actualmente previstas - e que lhe permitem angariar nos mercados até 440 mil milhões de euros - passa por este poder garantir parte das emissões de dívida dos Estados.