Notícia
Trabalhadores do Grupo Águas de Portugal em greve no dia 30 de junho
A greve tem como objetivo "lutar pelo aumento dos salários em 90 euros; o aumento extraordinário do salário, fixando-se nos 804 euros a partir de julho; e um salário mínimo de 850 euros em 2023 no Grupo AdP".
21 de Junho de 2022 às 15:07
Os trabalhadores do Grupo Águas de Portugal (AdP) vão fazer uma greve de 24 horas no próximo dia 30, com o objetivo de reivindicar aumentos salariais e um novo regime de carreiras, categorias profissionais e funções, foi anunciado esta terça-feira.
Em comunicado, as estruturas sindicais afirmam que decidiram avançar para a greve "perante a posição adotada pela Comissão Negociadora da AdP que, não apenas continua a ignorar as propostas apresentadas pelo STAL [Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional] e Fiequimental [federação intersindical das indústrias], como recuou no processo negocial em curso, retirando o que estava a ser negociado, o que é inaceitável e revelador de má-fé negocial".
As propostas apresentadas, dizem as duas estruturas sindicais, "valorizam o esforço e o empenho dos trabalhadores, que prestam um serviço de excelência num Grupo que registou mais de 415 milhões de euros de lucros (entre 2018 e 2021), mas que insiste em praticar uma política de estagnação salarial".
A greve tem como objetivo "lutar pelo aumento dos salários em 90 euros; o aumento extraordinário do salário, fixando-se nos 804 euros a partir de julho; e um salário mínimo de 850 euros em 2023 no Grupo AdP".
Visa igualmente reivindicar o direito de contratação coletiva, um novo regime de carreiras, categorias profissionais e funções, "que valorize e reconheça a experiência profissional e o empenho dos trabalhadores", a "urgente" regulamentação e atribuição de um suplemento de penosidade, insalubridade e risco".
Entre os objetivos da greve está também a luta pela "estabilidade do emprego, pondo fim ao trabalho precário no grupo", bem como a aplicação do Acordo de Empresa da EPAL a todos os trabalhadores ao serviço desta empresa e um período de trabalho de sete horas diárias e 35 horas semanais no Grupo AdP.
Em comunicado, as estruturas sindicais afirmam que decidiram avançar para a greve "perante a posição adotada pela Comissão Negociadora da AdP que, não apenas continua a ignorar as propostas apresentadas pelo STAL [Sindicato Nacional dos Trabalhadores da Administração Local e Regional] e Fiequimental [federação intersindical das indústrias], como recuou no processo negocial em curso, retirando o que estava a ser negociado, o que é inaceitável e revelador de má-fé negocial".
A greve tem como objetivo "lutar pelo aumento dos salários em 90 euros; o aumento extraordinário do salário, fixando-se nos 804 euros a partir de julho; e um salário mínimo de 850 euros em 2023 no Grupo AdP".
Visa igualmente reivindicar o direito de contratação coletiva, um novo regime de carreiras, categorias profissionais e funções, "que valorize e reconheça a experiência profissional e o empenho dos trabalhadores", a "urgente" regulamentação e atribuição de um suplemento de penosidade, insalubridade e risco".
Entre os objetivos da greve está também a luta pela "estabilidade do emprego, pondo fim ao trabalho precário no grupo", bem como a aplicação do Acordo de Empresa da EPAL a todos os trabalhadores ao serviço desta empresa e um período de trabalho de sete horas diárias e 35 horas semanais no Grupo AdP.