Notícia
Terceira Travessia sobre o Tejo é "inevitável" e "vai ser feita"
O secretário de Estado dos Transportes, Correia da Fonseca, afirmou hoje que a Alta Velocidade é "uma realidade" e que a Terceira Travessia sobre o Tejo é "inevitável" e "vai ser feita".
14 de Junho de 2010 às 15:35
O secretário de Estado dos Transportes, Correia da Fonseca, afirmou hoje que a Alta Velocidade é "uma realidade" e que a Terceira Travessia sobre o Tejo é "inevitável" e "vai ser feita".
Correia da Fonseca marcou hoje presença, no Barreiro, na assinatura do protocolo relativo à integração urbanística da Gare do Sul no tecido urbano envolvente, celebrado entre a Câmara do Barreiro, a RAVE, a REFER e a Parque Expo.
A Gare do Sul será a estação multimodal que funcionará como um interface das linhas ferroviárias da Terceira Travessia do Tejo com os transportes rodoviários e futuro Metro Sul do Tejo e que deverá ser construída no local onde se situam as actuais oficinas dos Transportes Coletivos do Barreiro.
O secretário de Estado lembrou a importância do projecto da Alta Velocidade para o país, recordando o memorando assinado entre Portugal Espanha e a França para reforçar a importância do projecto, e defendeu que a nova ponte vai ser construída.
"A Alta Velocidade é uma realidade, já assinamos o contrato e ao contrário do que muitos dizem em Espanha está a avançar com trabalhos no terreno. Em Portugal, em Setembro, também já temos obra no terreno", afirmou.
"Não passa pela cabeça de ninguém que a Alta Velocidade fique no Poceirão" pelo que a Terceira Travessia é inevitável e vai ser feita, teve foi que ser adiada, mas vai avançar", acrescentou.
Correia da Fonseca explicou que a nova ponte terá "uma importância enorme" para o Barreiro que tem sido "excluído" da Área Metropolitana de Lisboa.
"É o único território da AML onde há mais empresas a fechar que a abrir. A ferrovia e a rodovia vão permitir melhorar a competitividade deste território. Este protocolo é um primeiro passo mas existem outros para dar", disse.
O presidente da Câmara do Barreiro, Carlos Humberto (PCP), defendeu que este protocolo surge no âmbito do Plano de Urbanização da Quimiparque, que deverá estar concluído nos primeiros meses de 2011, salientando que o concelho quer reconquistar o seu papel de outros tempos.
"O Barreiro tem vindo a viver uma crise nos últimos anos, mas com o Plano de Urbanização, a Terceira Travessia, o Metro Sul do Tejo ou a ponte Barreiro/Seixal, vive-se uma nova esperança que queremos transformar em realidade", disse.
Carlos Humberto defendeu que a Terceira Travessia é uma necessidade de longa data que se deve tornar "irreversível", salientando a importância do investimento público numa altura de crise.
"A AML precisa de estímulos e os investimentos não devem parar, devem ser acelerados. Tem que se minimizar as assimetrias e esta estação multimodal será uma centralidade", concluiu.
Correia da Fonseca marcou hoje presença, no Barreiro, na assinatura do protocolo relativo à integração urbanística da Gare do Sul no tecido urbano envolvente, celebrado entre a Câmara do Barreiro, a RAVE, a REFER e a Parque Expo.
O secretário de Estado lembrou a importância do projecto da Alta Velocidade para o país, recordando o memorando assinado entre Portugal Espanha e a França para reforçar a importância do projecto, e defendeu que a nova ponte vai ser construída.
"A Alta Velocidade é uma realidade, já assinamos o contrato e ao contrário do que muitos dizem em Espanha está a avançar com trabalhos no terreno. Em Portugal, em Setembro, também já temos obra no terreno", afirmou.
"Não passa pela cabeça de ninguém que a Alta Velocidade fique no Poceirão" pelo que a Terceira Travessia é inevitável e vai ser feita, teve foi que ser adiada, mas vai avançar", acrescentou.
Correia da Fonseca explicou que a nova ponte terá "uma importância enorme" para o Barreiro que tem sido "excluído" da Área Metropolitana de Lisboa.
"É o único território da AML onde há mais empresas a fechar que a abrir. A ferrovia e a rodovia vão permitir melhorar a competitividade deste território. Este protocolo é um primeiro passo mas existem outros para dar", disse.
O presidente da Câmara do Barreiro, Carlos Humberto (PCP), defendeu que este protocolo surge no âmbito do Plano de Urbanização da Quimiparque, que deverá estar concluído nos primeiros meses de 2011, salientando que o concelho quer reconquistar o seu papel de outros tempos.
"O Barreiro tem vindo a viver uma crise nos últimos anos, mas com o Plano de Urbanização, a Terceira Travessia, o Metro Sul do Tejo ou a ponte Barreiro/Seixal, vive-se uma nova esperança que queremos transformar em realidade", disse.
Carlos Humberto defendeu que a Terceira Travessia é uma necessidade de longa data que se deve tornar "irreversível", salientando a importância do investimento público numa altura de crise.
"A AML precisa de estímulos e os investimentos não devem parar, devem ser acelerados. Tem que se minimizar as assimetrias e esta estação multimodal será uma centralidade", concluiu.