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Sócrates anuncia crescimento de 8% das exportações este ano

O primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou hoje que "nos primeiros nove meses de 2006 nossa economia surpreendeu muita gente", tendo antecipado esperar chegar ao final do ano com um crescimento de 8% das exportações, valor que compara com as expectativa

02 de Novembro de 2006 às 12:29
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O primeiro-ministro, José Sócrates, anunciou hoje que "nos primeiros nove meses de 2006 nossa economia surpreendeu muita gente", tendo antecipado esperar chegar ao final do ano com um crescimento de 8% das exportações, valor que compara com as expectativas iniciais de 5,7%.

"Prevíamos 5,7% de crescimento nas exportações e fomos criticados por excesso de optimismo, agora já falamos a mais de 8% no final do ano", referiu Sócrates hoje no ceminário Think"Nomics - Portugal empreendedor: a palavra aos protagonistas"  a decorrer no pavilhão de Portugal.

Sórates aproveitou a ocasião para dar a palavra aos "empresários portugueses que deixaram de chorar sobre o leito derramado para arriscar". Indicando as subidas das exportações têxtil e do calçado para declarar que estes sectores afinal "não estão mortos".

Despesa cai 1,6% este ano

José Sócrates no mesmo ceminário também anunciou "uma redução de 1,6%" da despesa face ao PIB [produto interno bruto] este ano, "algo que em 30 anos nunca foi feito".

O líder do executivo adiantou que em 2007 "também reduziremos a despesa em percentagem do PIB que é o indicador que mede a verdadeira consolidação das finanças públicas", apontou.

A luta continua

"Não conheço nenhum país que tenha mudado sem esforços dos cidadãos", referiu ainda José Sócrates.

O primeiro-ministro sublinhou aliás que a grande tarefa do Governo agora é manter-se no rumo que delineou para o seu mandato.

Rigor crescimento e qualificação são as três principais directrizes de Sócrates. " Não há tempo nem possibilidades para ‘atacar’ cada uma destas isoladamente, temos de as atacar ao mesmo tempo", afirmou.

Na visão do primeiro-ministro as conquistas do seu primeiro ano e meio de mandato soa para continuar.

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