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Rotação e proibição de serviços podem comprometer a qualidade?

Se o BCP tem sido criticado por ter mantido o mesmo auditor durante muitos anos - a KPMG -, o caso do BPN é diametralmente oposto, uma vez que o banco fundado por José Oliveira Costa trabalhou com várias firmas de auditoria ao longo os tempos.

31 de Julho de 2009 às 00:02
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Se o BCP tem sido criticado por ter mantido o mesmo auditor durante muitos anos - a KPMG -, o caso do BPN é diametralmente oposto, uma vez que o banco fundado por José Oliveira Costa trabalhou com várias firmas de auditoria ao longo os tempos.

Em regra, cada vez que um auditor fazia reservas às contas, acabava por ser substituído.

Uma relação mais prolongada no tempo pode ser sinónimo de eventuais cumplicidades. Mas será que um relacionamento demasiado breve pode traduzir-se numa menor capacidade de análise por parte do auditor quanto às práticas do auditado?


Na discussão em torno da necessidade de promover a rotatividade do auditor, a ênfase tem sido colocada sempre ao nível da qualidade do seu serviço. Tanto nos EUA, como na Europa, várias entidades sectoriais que representam o mercado das firmas de auditoria têm alertado para os riscos associados a um relacionamento demasiado distante.





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