Notícia
Ribeiro e Castro quer CDS a falar em "on" sem "fontes anónimas"
O ex-líder do CDS-PP José Ribeiro e Castro defendeu hoje que as propostas dos democratas-cristãos para o Orçamento do Estado devem ser feitas em "on", sem "fontes anónimas", considerando "deplorável" o "noticiário abrasivo" que se tem verificado.
16 de Outubro de 2012 às 13:28
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"Fontes anónimas alegadamente da direcção do partido têm semeado notícias que geram perturbação no exercício orçamental e isso tem de ser interrompido", afirmou à Lusa o deputado do CDS e antigo líder Ribeiro e Castro.
Para Ribeiro e Castro, "cada um deve apresentar as suas propostas em ´on´".
"Este noticiário abrasivo é deplorável", afirmou.
Ribeiro e Castro já tinha hoje pedido uma reunião de urgência da comissão política do partido, "para clarificar de uma vez por todas qual é a posição da direcção política do CDS a respeito do Orçamento, que é um documento fundamental".
"Um processo orçamental não é o mercado de Marraquexe, isto não é o bazar de Marraquexe, em que toda a gente negoceia com toda a gente sem saber bem onde está cada um. Com certeza que há posições, há sugestões, mas as posições políticas fundamentais têm que ser definidas e afirmadas com absoluta clareza. O CDS não é um partido da oposição", defendeu aos jornalistas, antes de entrar na reunião entre os grupos parlamentares do PSD e do CDS com o ministro das Finanças e o ministro dos Assuntos Parlamentares.
O Expresso ´online´ noticiou esta manhã que o líder do CDS, Paulo Portas, reuniu na segunda-feira à noite com a direcção, num encontro que acabou por ser inconclusivo mas onde uma eventual ruptura da coligação foi discutida.
Para Ribeiro e Castro, "cada um deve apresentar as suas propostas em ´on´".
Ribeiro e Castro já tinha hoje pedido uma reunião de urgência da comissão política do partido, "para clarificar de uma vez por todas qual é a posição da direcção política do CDS a respeito do Orçamento, que é um documento fundamental".
"Um processo orçamental não é o mercado de Marraquexe, isto não é o bazar de Marraquexe, em que toda a gente negoceia com toda a gente sem saber bem onde está cada um. Com certeza que há posições, há sugestões, mas as posições políticas fundamentais têm que ser definidas e afirmadas com absoluta clareza. O CDS não é um partido da oposição", defendeu aos jornalistas, antes de entrar na reunião entre os grupos parlamentares do PSD e do CDS com o ministro das Finanças e o ministro dos Assuntos Parlamentares.
O Expresso ´online´ noticiou esta manhã que o líder do CDS, Paulo Portas, reuniu na segunda-feira à noite com a direcção, num encontro que acabou por ser inconclusivo mas onde uma eventual ruptura da coligação foi discutida.