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17 de Abril de 2009 às 07:59
Quebra do sigilo bancário com duas leis opostas aprovadas no mesmo dia (Negócios) Com poucas horas de diferença, Governo e Partido Socialista aprovaram duas leis em matéria de sigilo bancário que se contradizem. O Governo quer permitir que o Fisco também possa espreitar os dados bancários dos contribuintes sempre que suspeite que há enriquecimento injustificado. Já o PS aprovou uma proposta do Bloco de Esquerda que permite um acesso incondicional à informação bancária dos cidadãos.
Volume revela regresso dos investidores à bolsa de Lisboa (Negócios) O número de acções negociadas na Bolsa de Lisboa aumentou de forma expressiva em Abril, com os investidores a regressarem às compras e a levarem o índice PSI-20 a ganhar 8% desde o início do ano. A subida das acções, conjugada com um aumento nos volumes, é um dos sinais seguido de perto pelos analistas para perceberem se o movimento de recuperação é sustentado.
Contribuintes já levantam sigilo de forma voluntária (Económico) O Governo decidiu acabar com o sigilo bancário sempre que desconfiar de enriquecimento injustificado. No final do Conselho de Ministros, o ministro das Finanças apresentou a sua mais recente proposta: permitir o acesso directo às contas bancárias dos contribuintes sempre que existirem "suspeitas fundamentadas" de discrepâncias patrimoniais.
PPR públicos começam a investir em acções (Económico) Os certificados de reforma, também conhecidos como Planos Poupança Reforma (PPR) do Estado, já começaram a investir em acções.
Fisco vendeu imóvel que Instituto da Água diz ser do domínio público (Público) A Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) vendeu um imóvel em hasta pública que penhorou a um contribuinte com dívidas, mas o Inag - Instituto da Água I.P. diz que esse imóvel pertence ao domínio público marítimo e, como tal, não pode ser vendido nem penhorado.
Prejuízos elevados obrigam TAP a suspender mais 2400 voos nos próximos três meses (Público) A necessidade de controlar custos e de adaptar a oferta ao abrandamento do tráfego aéreo vai obrigar a TAP a suspender mais 2400 voos entre Abril e Junho, que se somam aos 2190 já cancelados desde o início deste ano.
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Contribuintes já levantam sigilo de forma voluntária (Económico) O Governo decidiu acabar com o sigilo bancário sempre que desconfiar de enriquecimento injustificado. No final do Conselho de Ministros, o ministro das Finanças apresentou a sua mais recente proposta: permitir o acesso directo às contas bancárias dos contribuintes sempre que existirem "suspeitas fundamentadas" de discrepâncias patrimoniais.
PPR públicos começam a investir em acções (Económico) Os certificados de reforma, também conhecidos como Planos Poupança Reforma (PPR) do Estado, já começaram a investir em acções.
Fisco vendeu imóvel que Instituto da Água diz ser do domínio público (Público) A Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) vendeu um imóvel em hasta pública que penhorou a um contribuinte com dívidas, mas o Inag - Instituto da Água I.P. diz que esse imóvel pertence ao domínio público marítimo e, como tal, não pode ser vendido nem penhorado.
Prejuízos elevados obrigam TAP a suspender mais 2400 voos nos próximos três meses (Público) A necessidade de controlar custos e de adaptar a oferta ao abrandamento do tráfego aéreo vai obrigar a TAP a suspender mais 2400 voos entre Abril e Junho, que se somam aos 2190 já cancelados desde o início deste ano.