Notícia
Regling: "O risco do euro colapsar é zero"
O presidente do Fundo Europeu de Estabilidade Financeira (FEEF) admite que a Zona Euro está a atravessar um período muito conturbado, mas está convicto de que a união monetária vai sobreviver.
Em entrevista hoje ao jornal alemão “Bild”, o também alemão Kaus Regling assegura que a probabilidade de o euro colapsar é “zero”.
“O risco (desse cenário) é zero”, frisa o homem que está à frente do fundo europeu criado em Maio para socorrer países do euro que, tal como a Grécia, se vejam impossibilitados de se financiarem nos mercados financeiros.
As declarações de Regling surgem depois de nesta semana a chanceler alemã Angela Merkel ter admitido ser “excepcionalmente sério” o risco de outros países da união monetária terem de ser socorridos, depois de a crise da dívida pública ter feito duas vítimas em seis meses: Grécia, em Maio, e agora a Irlanda.
As palavras de Merkel sugerem que Berlim está consciente da possibilidade de Portugal e eventualmente Espanha terem também de recorrer ao FEEF, criado em Maio por três anos, com a possibilidade de angariar, juntamente com o FMI e a União Europeia, até 750 mil milhões de euros para evitar que países do euro entrem em incumprimento perante os seus credores.
“O risco (desse cenário) é zero”, frisa o homem que está à frente do fundo europeu criado em Maio para socorrer países do euro que, tal como a Grécia, se vejam impossibilitados de se financiarem nos mercados financeiros.
As declarações de Regling surgem depois de nesta semana a chanceler alemã Angela Merkel ter admitido ser “excepcionalmente sério” o risco de outros países da união monetária terem de ser socorridos, depois de a crise da dívida pública ter feito duas vítimas em seis meses: Grécia, em Maio, e agora a Irlanda.
As palavras de Merkel sugerem que Berlim está consciente da possibilidade de Portugal e eventualmente Espanha terem também de recorrer ao FEEF, criado em Maio por três anos, com a possibilidade de angariar, juntamente com o FMI e a União Europeia, até 750 mil milhões de euros para evitar que países do euro entrem em incumprimento perante os seus credores.