Notícia
"Surpreendeu-nos a dimensão e a densidade dos erros passados" no BPN
Miguel Cadilhe, que assumiu a liderança do BPN em Junho deste ano, diz que ficou surpreendido com "a dimensão e a densidade dos erros passados", bem como com a sua "reincidência continuada".
Miguel Cadilhe, que assumiu a liderança do BPN em Junho deste ano, diz que ficou surpreendido com “a dimensão e a densidade dos erros passados”, bem como com a sua “reincidência continuada”.
Cadilhe, que deu esta noite uma conferência de imprensa para marcar a sua posição sobre a nacionalização, começou a sua intervenção afirmando que “fizemos, em quatro meses, o que outros não fizeram em vários anos”.
“Lançámos, logo que iniciamos funções, auditorias extraordinárias para completo apuramento da realidade” e “demos instruções vinculantes no sentido de acabar com ‘práticas evasivas, furtivas, intransparentes, irregulares, ilícitas’”.
Essas auditorias detectaram prejuízos de cerca de 700 milhões de euros, que supreendeu a actual gestão do BPN, no que toca à “dimensão e a densidade dos erros passados”, nem como “a reincidência continuada”.
Cadilhe adiantou que “entregámos a advogados independentes a indagação de casos danosos ou ruinosos, assim como diligências de regularização e recuperação” e “fizemos avançar processos-crime”.
“Achamos que os responsáveis não devem ficar impunes”, referiu Cadilhe.
Cadilhe, que deu esta noite uma conferência de imprensa para marcar a sua posição sobre a nacionalização, começou a sua intervenção afirmando que “fizemos, em quatro meses, o que outros não fizeram em vários anos”.
Essas auditorias detectaram prejuízos de cerca de 700 milhões de euros, que supreendeu a actual gestão do BPN, no que toca à “dimensão e a densidade dos erros passados”, nem como “a reincidência continuada”.
Cadilhe adiantou que “entregámos a advogados independentes a indagação de casos danosos ou ruinosos, assim como diligências de regularização e recuperação” e “fizemos avançar processos-crime”.
“Achamos que os responsáveis não devem ficar impunes”, referiu Cadilhe.