Notícia
"Não podemos viver um mês pantanoso" (act.)
Francisco Assis "desafiou" esta tarde os partidos da oposição, em particular o PSD, a clarificarem "o mais rapidamente possível" se vão viabilizar, ou não, a moção de censura "adolescente" hoje apresentada pelo Bloco de Esquerda.
“Não podemos viver um mês pantanoso”, advertiu o líder da bancada parlamentar socialista, sublinhando que “viver um mês num clima de incerteza desta natureza, contaminaria o debate político e complicaria a vida do Governo” na tentativa de resolução dos problemas do país.
Os sociais-democratas anunciaram hoje que vão esperar pelo texto definitivo da moção, que será apresentada a 10 de Março – véspera de uma cimeira europeia que promete ser decisiva para o futuro do euro, e um dia depois de Cavaco Silva tomar posse, inaugurando o seu segundo mandato na Presidência da República.
Assis diz que esse argumento “não colhe”, porque as razões que levaram os bloquistas a avançarem com a moção de censura foram hoje bem expostas no debate quinzenal na Assembleia da República.
E disse esperar que a bancada laranja inviabilize uma moção que lançaria o país numa crise política. “O PSD é grande partido e de um grande partido espera-se uma postura de responsabilidade”, afirmou Assis.
O líder parlamentar do PS não fixou prazos, mas insistiu por diversas vezes que é preciso clarificar “no mais curto prazo de tempo” o cenário político, lembrando que ainda hoje o líder do PSD, Passos Coelho, reconhecera que o país não pode estar "esquizofrenicamente a viver e a especular sobre sentimentos de crise política".
“Os portugueses não querem um mês de incerteza política porque sabem que terá consequências negativas nas suas vidas”, acrescentou.
Francisco Assis diz que é preciso que, o quanto antes, os partidos da oposição clarifiquem se estão do lado da estabilidade ou dos “irresponsáveis” do Bloco de Esquerda, que “querem lançar uma crise política no país”, numa atitude que classificou de “adolescente” e “radical”.
Os sociais-democratas anunciaram hoje que vão esperar pelo texto definitivo da moção, que será apresentada a 10 de Março – véspera de uma cimeira europeia que promete ser decisiva para o futuro do euro, e um dia depois de Cavaco Silva tomar posse, inaugurando o seu segundo mandato na Presidência da República.
E disse esperar que a bancada laranja inviabilize uma moção que lançaria o país numa crise política. “O PSD é grande partido e de um grande partido espera-se uma postura de responsabilidade”, afirmou Assis.
O líder parlamentar do PS não fixou prazos, mas insistiu por diversas vezes que é preciso clarificar “no mais curto prazo de tempo” o cenário político, lembrando que ainda hoje o líder do PSD, Passos Coelho, reconhecera que o país não pode estar "esquizofrenicamente a viver e a especular sobre sentimentos de crise política".
“Os portugueses não querem um mês de incerteza política porque sabem que terá consequências negativas nas suas vidas”, acrescentou.
Francisco Assis diz que é preciso que, o quanto antes, os partidos da oposição clarifiquem se estão do lado da estabilidade ou dos “irresponsáveis” do Bloco de Esquerda, que “querem lançar uma crise política no país”, numa atitude que classificou de “adolescente” e “radical”.