Notícia
"Eu tenho a certeza que todos compreenderão"
José Sócrates está seguro de que todos compreenderão o congelamento dos salários na Função Pública, relembrando o facto destes terem tido aumentos reais de 3,7% em 2009. O primeiro-ministro escusou-se a comentar a polémica da Lei das Finanças e afirmou não temer uma contestação da parte dos enfermeiros.
José Sócrates está seguro de que todos compreenderão o congelamento dos salários na Função Pública, relembrando o facto destes terem tido aumentos reais de 3,7% em 2009. O primeiro-ministro escusou-se a comentar a polémica da Lei das Finanças e afirmou não temer uma contestação da parte dos enfermeiros.
À saída do debate quinzenal, questionado sobre o congelamento dos salários na Função Pública, José Sócrates recordou que os aumentos reais para o sector no ano passado foram de 3,7% (2,9% num ano em que a inflação caiu 0,8%), sublinhando que “neste ano não há aumentos, os estímulos vão para a economia e para o emprego. Tenho a certeza que todos compreenderão”.
Destacando que o Orçamento do Estado para 2010 apresentado é de “confiança”, o primeiro-ministro acrescentou que “o importante é termos em 2010 ajudas às famílias e à criação de emprego”.
Sobre a polémica da Lei das Finanças José Sócrates nada quis acrescentar, “para não perturbar as negociações”, referindo apenas que estas “prosseguirão na especialidade”.
O primeiro-ministro disse ainda que “nunca temi nenhuma contestação” e que “o dever do Governo é defender o interesse geral”.
“Teremos que ter uma negociação que sirva o país em geral e não só os enfermeiros”, sublinhou José Sócrates.
À saída do debate quinzenal, questionado sobre o congelamento dos salários na Função Pública, José Sócrates recordou que os aumentos reais para o sector no ano passado foram de 3,7% (2,9% num ano em que a inflação caiu 0,8%), sublinhando que “neste ano não há aumentos, os estímulos vão para a economia e para o emprego. Tenho a certeza que todos compreenderão”.
Sobre a polémica da Lei das Finanças José Sócrates nada quis acrescentar, “para não perturbar as negociações”, referindo apenas que estas “prosseguirão na especialidade”.
O primeiro-ministro disse ainda que “nunca temi nenhuma contestação” e que “o dever do Governo é defender o interesse geral”.
“Teremos que ter uma negociação que sirva o país em geral e não só os enfermeiros”, sublinhou José Sócrates.