Notícia
PSD: Três candidaturas à presidência do partido formalmente aceites
Rui Rio, Luís Montenegro e Miguel Pinto Luz já têm as respetivas candidaturas à presidência dos laranjas formalmente aceites.
02 de Janeiro de 2020 às 18:46
As candidaturas à presidência do PSD de Rui Rio, Luís Montenegro e Miguel Pinto Luz foram hoje formalmente aceites pelo Conselho de Jurisdição Nacional do partido, disse à Lusa o secretário-geral adjunto Hugo Carneiro.
De acordo com o cronograma e regulamento das eleições diretas e do 38.º Congresso, terminava hoje o prazo para a publicação das candidaturas a presidente do PSD e das respetivas Propostas de Estratégia Global, o que aconteceu a meio da tarde no site www.psd.pt.
Contactado pela Lusa, o secretário-geral adjunto do PSD Hugo Carneiro confirmou que o órgão jurisdicional do partido validou hoje as três candidaturas entregues.
A candidatura de Rui Rio formalizou o processo na sexta-feira, enquanto o antigo líder parlamentar do PSD Luís Montenegro entregou pessoalmente as assinaturas no último dia do prazo, segunda-feira. Na mesma data, também a candidatura do atual vice-presidente da câmara de Cascais formalizou o processo de Pinto Luz na sede nacional do partido.
Os estatutos do PSD estabelecem que compete ao Conselho de Jurisdição Nacional "receber as candidaturas a presidente da Comissão Política Nacional, assegurar a transparência, garantir a imparcialidade e fiscalizar a regularidade do processo eleitoral".
Estas serão as nonas eleições diretas para escolher o presidente do PSD, desde que o método foi introduzido no partido em 2006, e as primeiras disputadas entre três candidatos.
Das oito eleições diretas já disputadas no PSD, em quatro apenas houve um candidato a líder, caso da primeira que consagrou Marques Mendes por este novo método e das três reeleições do anterior presidente, Pedro Passos Coelho.
Só por duas vezes as diretas foram disputadas entre dois candidatos: em 2007, entre Marques Mendes e Luís Filipe Menezes, que o segundo venceu com uma diferença de dez pontos percentuais; e em 2018, entre Rui Rio e Pedro Santana Lopes, que o atual presidente do PSD venceu com uma diferença de oito pontos.
Noutras duas ocasiões, as diretas no PSD foram disputadas entre quatro candidatos: em 2008, entre Manuela Ferreira Leite, Pedro Passos Coelho, Pedro Santana Lopes e Patinha Antão - as mais renhidas até hoje, com diferenças de menos de 10 pontos entre os três primeiros - e em 2010, entre Pedro Passos Coelho, Paulo Rangel, José Pedro Aguiar-Branco e Castanheira Barros.
As eleições diretas do PSD realizam-se em 11 de janeiro entre as 14:00 e as 20:00, e, se nenhum dos três candidatos obtiver mais de 50% dos votos, haverá uma segunda volta uma semana depois.
Pelo menos 40 mil militantes do PSD com as quotas em dia podem votar nas diretas para escolher o próximo presidente, segundo dados provisórios disponibilizados no site do partido após o encerramento dos cadernos eleitorais, em 22 de dezembro.
De acordo com o cronograma e regulamento das eleições diretas e do 38.º Congresso, terminava hoje o prazo para a publicação das candidaturas a presidente do PSD e das respetivas Propostas de Estratégia Global, o que aconteceu a meio da tarde no site www.psd.pt.
A candidatura de Rui Rio formalizou o processo na sexta-feira, enquanto o antigo líder parlamentar do PSD Luís Montenegro entregou pessoalmente as assinaturas no último dia do prazo, segunda-feira. Na mesma data, também a candidatura do atual vice-presidente da câmara de Cascais formalizou o processo de Pinto Luz na sede nacional do partido.
Os estatutos do PSD estabelecem que compete ao Conselho de Jurisdição Nacional "receber as candidaturas a presidente da Comissão Política Nacional, assegurar a transparência, garantir a imparcialidade e fiscalizar a regularidade do processo eleitoral".
Estas serão as nonas eleições diretas para escolher o presidente do PSD, desde que o método foi introduzido no partido em 2006, e as primeiras disputadas entre três candidatos.
Das oito eleições diretas já disputadas no PSD, em quatro apenas houve um candidato a líder, caso da primeira que consagrou Marques Mendes por este novo método e das três reeleições do anterior presidente, Pedro Passos Coelho.
Só por duas vezes as diretas foram disputadas entre dois candidatos: em 2007, entre Marques Mendes e Luís Filipe Menezes, que o segundo venceu com uma diferença de dez pontos percentuais; e em 2018, entre Rui Rio e Pedro Santana Lopes, que o atual presidente do PSD venceu com uma diferença de oito pontos.
Noutras duas ocasiões, as diretas no PSD foram disputadas entre quatro candidatos: em 2008, entre Manuela Ferreira Leite, Pedro Passos Coelho, Pedro Santana Lopes e Patinha Antão - as mais renhidas até hoje, com diferenças de menos de 10 pontos entre os três primeiros - e em 2010, entre Pedro Passos Coelho, Paulo Rangel, José Pedro Aguiar-Branco e Castanheira Barros.
As eleições diretas do PSD realizam-se em 11 de janeiro entre as 14:00 e as 20:00, e, se nenhum dos três candidatos obtiver mais de 50% dos votos, haverá uma segunda volta uma semana depois.
Pelo menos 40 mil militantes do PSD com as quotas em dia podem votar nas diretas para escolher o próximo presidente, segundo dados provisórios disponibilizados no site do partido após o encerramento dos cadernos eleitorais, em 22 de dezembro.