Notícia
Programa de Emergência Social quer facilitar crédito e aluguer de habitação
O ministério da Solidariedade e Segurança Social quer que algumas das casas entregues aos bancos sejam disponibilizadas no mercado social de arrendamento, segundo reporta hoje o "Público".
05 de Agosto de 2011 às 09:57
O programa de Emergência Social será apresentado hoje pelo ministro Pedro Mota Soares e contempla o aluguer de casas detidas pelos bancos por incumprimento do pagamento dos empréstimos pelas famílias ou construtores.
O plano passará também por facilitar o acesso ao crédito a desempregados que queiram criar o próprio emprego e a instituições de solidariedade social privadas, segundo o “Diário Económico”.
A ideia de disponibilizar casas vazias no mercado de arrendamento social é uma generalização de um programa implementado em Vila Nova de Gaia por Marco Costa, que foi vice-presidente da Câmara e ocupa agora o lugar de secretário de Estado da Solidariedade e Segurança Social.
Este empréstimos terão como alvo preferencial crianças, idosos e pessoas desempregadas ou casais em que os dois membros se encontram desempregas.
A promoção do acesso ao microcrédito faz parte das medidas destinadas a combater o regresso dos desempregados ao mercado de trabalho, que é uma das prioridades deste Governo, segundo declarou o Pedro Mota Soares.
Os empréstimos às instituições de solidariedade destinam-se a reforçar a sua importância no tecido social português e no combate aos efeitos da crise.
O plano passará também por facilitar o acesso ao crédito a desempregados que queiram criar o próprio emprego e a instituições de solidariedade social privadas, segundo o “Diário Económico”.
Este empréstimos terão como alvo preferencial crianças, idosos e pessoas desempregadas ou casais em que os dois membros se encontram desempregas.
A promoção do acesso ao microcrédito faz parte das medidas destinadas a combater o regresso dos desempregados ao mercado de trabalho, que é uma das prioridades deste Governo, segundo declarou o Pedro Mota Soares.
Os empréstimos às instituições de solidariedade destinam-se a reforçar a sua importância no tecido social português e no combate aos efeitos da crise.