Notícia
Produção industrial com queda homóloga de 4,5% em maio à boleia da energia
Em maio todos os grandes agrupamentos industriais apresentaram variações negativas, revela o Instituto Nacional de Estatística. A maior queda registou-se na energia: -7,6%, acima das variações de -18,1% e -16,3% em abril de março.
De acordo com os mais recentes números do Instituto Nacional de Estatística (INE), divulgados esta segunda-feira, o Índice de Produção Industrial caiu 4,5% em maio face ao mês homólogo de 2022. Isto representa uma recuperação de 2,4 pontos percentuais (p.p.), já que em abril este índice tinha apresentado uma variação homóloga de -6,9%.
Em termos homólogos, em maio, todos os grandes agrupamentos industriais apresentaram variações negativas, exceto o de bens de investimento (+5,1%). "O único contributo positivo (0,7 p.p.) partiu do agrupamento de Bens de Investimento que passou de uma taxa de crescimento de 4,4%, em abril, para 5,1% no mês em análise", refere o INE.
A maior queda registou-se precisamente na energia: -7,6%, ainda assim bem melhor do que as variações de -18,1% e -16,3% registadas em abril de março de 2023, respetivamente. A taxa de variação homóloga dos bens intermédios foi de -6,6% em maio, enquanto a dos bens de consumo se situou nos -4,9%.
Excluindo o agrupamento de energia, a variação homóloga do índice agregado foi de -4% em maio (-4,5% no mês precedente). Já a variação mensal do índice agregado foi 2% (-5,7% no mês anterior).
Em termos de variação mensal, e de acordo com o INE, todos os grandes agrupamentos industriais apresentaram contributos positivos para o índice total em maio, destacando-se pela sua intensidade o agrupamento de bens de consumo (1,3 p.p.), que resultou de uma taxa de variação de 3,6% (-8,6% no mês anterior).
Por seu lado, os bens de investimento contribuíram com 0,4 p.p., em consequência de um crescimento mensal de 2,6% (redução de 6,5% em abril). Os agrupamentos de bens intermédios e de energia registaram taxas de variação de 0,5% e de 1,5% (-2,8% e -4,5% no mês anterior), respetivamente, que originaram contributos de 0,2 p.p. em ambos os casos.
Em termos homólogos, em maio, todos os grandes agrupamentos industriais apresentaram variações negativas, exceto o de bens de investimento (+5,1%). "O único contributo positivo (0,7 p.p.) partiu do agrupamento de Bens de Investimento que passou de uma taxa de crescimento de 4,4%, em abril, para 5,1% no mês em análise", refere o INE.
Excluindo o agrupamento de energia, a variação homóloga do índice agregado foi de -4% em maio (-4,5% no mês precedente). Já a variação mensal do índice agregado foi 2% (-5,7% no mês anterior).
Em termos de variação mensal, e de acordo com o INE, todos os grandes agrupamentos industriais apresentaram contributos positivos para o índice total em maio, destacando-se pela sua intensidade o agrupamento de bens de consumo (1,3 p.p.), que resultou de uma taxa de variação de 3,6% (-8,6% no mês anterior).
Por seu lado, os bens de investimento contribuíram com 0,4 p.p., em consequência de um crescimento mensal de 2,6% (redução de 6,5% em abril). Os agrupamentos de bens intermédios e de energia registaram taxas de variação de 0,5% e de 1,5% (-2,8% e -4,5% no mês anterior), respetivamente, que originaram contributos de 0,2 p.p. em ambos os casos.