Notícia
Produção industrial avança 3,7% em junho
Sem contar com o agrupamento de energia, o único a registar uma variação negativa, o valor sobe para 7%.
O índice de produção industrial registou uma variação homóloga de 3,7% em junho, 0,7 pontos percentuais (p.p) superior à observada em maio, divulgou esta segunda-feira o Instituto Nacional de Estatística (INE). Sem contar com o agrupamento de energia, esta variação sobe para 7%.
Já a taxa de variação da secção das indústrias transformadoras, detalhou o instituto, situou-se em 6,7%, tendo a variação mensal do índice agregado sido de -1,5%.
Os agrupamentos de bens de investimento e de bens intermédios foram os que mais contribuíram, com 2,2 p.p e 2,1 p.p, respetivamente. Já o agrupamento de bens de consumo "passou de uma taxa de variação de 6,5% em maio para 4,3% no mês em análise, ainda assim contribuindo com 1,4 p.p. para a variação do índice total".
O único contributo negativo, destaca o INE, foi devido ao agrupamento de energia, "em resultado de uma variação homóloga de -10,6% (-5,1% no mês anterior)".
No segundo trimestre de 2022, o índice agregado subiu 1,7% face ao trimestre homólogo. No primeiro trimestre, esta variação tinha sido de -2,1%.
Em termos de variação trimestral, o agrupamento de bens de investimento registou a taxa de variação positiva mais intensa, 4,4%, seguindo-se o agrupamento de bens de consumo (3,9%). "O agrupamento de energia passou de uma variação homóloga de -18,1%, no trimestre anterior, para -6,8% no 2.º trimestre", denota o instituto português.
Já a taxa de variação da secção das indústrias transformadoras, detalhou o instituto, situou-se em 6,7%, tendo a variação mensal do índice agregado sido de -1,5%.
O único contributo negativo, destaca o INE, foi devido ao agrupamento de energia, "em resultado de uma variação homóloga de -10,6% (-5,1% no mês anterior)".
No segundo trimestre de 2022, o índice agregado subiu 1,7% face ao trimestre homólogo. No primeiro trimestre, esta variação tinha sido de -2,1%.
Em termos de variação trimestral, o agrupamento de bens de investimento registou a taxa de variação positiva mais intensa, 4,4%, seguindo-se o agrupamento de bens de consumo (3,9%). "O agrupamento de energia passou de uma variação homóloga de -18,1%, no trimestre anterior, para -6,8% no 2.º trimestre", denota o instituto português.