O preço do crude registou hoje a maior quebra nas duas últimas semanas, com o Departamento de Energia a anunciar que os «stocks» nos Estados Unidos subiram mais que o esperado.

O fornecimento de petróleo aumentou 0,6% para os 1,5 milhões de barris no final da semana passada, referiu o Departamento de Energia.

Os analistas tinham previsto uma quebra entre 1,5 milhões e 2,4 milhões de barris, em média, devido à greve na Venezuela.

Antes da greve, a Venezuela era o quarto maior fornecedor de petróleo nos Estados Unidos.

Em Londres, o preço do barril de «brent» [CL1] ou petróleo do Mar do Norte, para entrega em Março, caía 1,65%, nos 29,84 dólares (27,80 euros).

Em Nova Iorque, o preço do barril de crude [CO1], para entrega em Março, desvalorizava 1,61%, para os 32,32 dólares (30,12 euros).