Notícia
Preço da habitação aumentou 5% no primeiro trimestre. Casas são mais caras em Lisboa, Cascais e Oeiras
De acordo com o INE, Lisboa (4.190 €/m2), Cascais (3.881 €/m2) e Oeiras (3.281 €/m2) apresentaram os preços da habitação mais elevados entre janeiro e março. O Alto Alentejo tem o menor preço mediano de venda de alojamentos familiares (504 €/m2).
De acordo com os dados do Instituto nacional de Estatística (INE), divulgados esta terça-feira, entre janeiro e março de 2024 o preço mediano das casas em Portugal aumentou 1,5% em relação ao 4.º trimestre de 2023 e 5% face ao mesmo período do ano passado, atingindo 1.644 euros por metro quadrado (€/m2).
Esta tendência de aumento foi sentida em 19 das 26 sub-regiões de Portugal, com destaque para o Baixo Alentejo, onde se registou a maior subida (+28,5%). Em sentido contrário, a sub-região Beiras e Serra da Estrela registou a maior diminuição homóloga dos preços da habitação (-7,5%).
Neste primeiro trimestre do ano houve um aumento da taxa de variação homóloga em 14 municípios, evidenciando-se o Funchal com mais 17,6 pontos percentuais (p.p.). O município do Porto registou um acréscimo de 3,6 p.p. e o de Lisboa de 0,5 p.p.
Os municípios de Lisboa (4.190 €/m2), Cascais (3.881 €/m2) e Oeiras (3.281 €/m2) apresentaram os preços da habitação mais elevados. Tal como em trimestres anteriores, o Alto Alentejo apresentou o menor preço mediano de venda de alojamentos familiares (504 €/m2).
No período em análise, as sub-regiões da Grande Lisboa (2.795 €/m2), Algarve (2.666 €/m2), Região Autónoma da Madeira (2.046 €/m2), Península de Setúbal (1.987 €/m2) e Área Metropolitana do Porto (1.847 €/m2) registaram preços da habitação superiores aos do país. Destas, apenas a Grande Lisboa (4,3%) e o Algarve (2,2%) registaram taxas de variação homóloga inferiores à nacional.
Em sentido oposto, verificou-se uma desaceleração dos preços da habitação em dez dos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes (18 no 4.º trimestre de 2023).
Tomando como referência as vendas de casas entre abril de 2023 e março de 2024, o preço mediano foi 1.633 €/m2, tendo aumentado 1,4% relativamente ao ano acabado no trimestre anterior e 8,2% relativamente ao ano acabado no trimestre homólogo. O preço foi superior ao valor nacional nas sub-regiões da Grande Lisboa (2.769 €/m2), Algarve (2.632 €/m2), Região Autónoma da Madeira (1.976 €/m2), Península de Setúbal (1.937 €/m2), Área Metropolitana do Porto (1.833 €/m2) e Alentejo Litoral (1.638 €/m2).
Neste período anual, Lisboa (4.188 €/m2) registou o preço mais elevado do país. Verificaram-se também valores superiores a 3 000 €/m2 em Cascais (4.010 €/m2), Loulé (3.293 €/m2), Lagos (3.229 €/m2) e Oeiras (3.198 €/m2).
Esta tendência de aumento foi sentida em 19 das 26 sub-regiões de Portugal, com destaque para o Baixo Alentejo, onde se registou a maior subida (+28,5%). Em sentido contrário, a sub-região Beiras e Serra da Estrela registou a maior diminuição homóloga dos preços da habitação (-7,5%).
Os municípios de Lisboa (4.190 €/m2), Cascais (3.881 €/m2) e Oeiras (3.281 €/m2) apresentaram os preços da habitação mais elevados. Tal como em trimestres anteriores, o Alto Alentejo apresentou o menor preço mediano de venda de alojamentos familiares (504 €/m2).
No período em análise, as sub-regiões da Grande Lisboa (2.795 €/m2), Algarve (2.666 €/m2), Região Autónoma da Madeira (2.046 €/m2), Península de Setúbal (1.987 €/m2) e Área Metropolitana do Porto (1.847 €/m2) registaram preços da habitação superiores aos do país. Destas, apenas a Grande Lisboa (4,3%) e o Algarve (2,2%) registaram taxas de variação homóloga inferiores à nacional.
Em sentido oposto, verificou-se uma desaceleração dos preços da habitação em dez dos 24 municípios com mais de 100 mil habitantes (18 no 4.º trimestre de 2023).
Tomando como referência as vendas de casas entre abril de 2023 e março de 2024, o preço mediano foi 1.633 €/m2, tendo aumentado 1,4% relativamente ao ano acabado no trimestre anterior e 8,2% relativamente ao ano acabado no trimestre homólogo. O preço foi superior ao valor nacional nas sub-regiões da Grande Lisboa (2.769 €/m2), Algarve (2.632 €/m2), Região Autónoma da Madeira (1.976 €/m2), Península de Setúbal (1.937 €/m2), Área Metropolitana do Porto (1.833 €/m2) e Alentejo Litoral (1.638 €/m2).
Neste período anual, Lisboa (4.188 €/m2) registou o preço mais elevado do país. Verificaram-se também valores superiores a 3 000 €/m2 em Cascais (4.010 €/m2), Loulé (3.293 €/m2), Lagos (3.229 €/m2) e Oeiras (3.198 €/m2).
