Notícia
Portugueses têm de "arregaçar as mangas" e vencer clima de pessimismo
O ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho, disse hoje em Paços de Ferreira que os portugueses têm de "arregaçar as mangas e vencer o clima de pessimismo".
29 de Julho de 2008 às 17:53
O ministro da Economia e da Inovação, Manuel Pinho, disse hoje em Paços de Ferreira que os portugueses têm de "arregaçar as mangas e vencer o clima de pessimismo".
"O desemprego aqui baixou de 12,5 para menos para 7% em três anos. Mais do que fazer discursos e estarmos deprimidos, temos de arregaçar as mangas. Esta gente está aqui a criar empresas e emprego e a fazer coisas de grande valor. O nosso país depende de nós próprios", disse à Lusa o ministro no final da visita que realizou hoje a Paços de Ferreira.
Manuel Pinho visitou várias empresas de diferentes sectores que estão a fazer investimentos na modernização das unidades produtivas.
Está em curso neste concelho do Vale do Sousa um investimento global de 35 milhões de euros em empresas de mobiliário, metalomecânica, têxtil, serviços e turismo, traduzindo-se na criação de 350 novos postos de trabalho.
Para o ministro, Paços de Ferreira é um bom exemplo, sobretudo porque, apesar da conjuntura difícil, está a saber criar condições para deixar de ser um concelho de mono-indústria (mobiliário) virada quase exclusivamente para o mercado externo.
"Agora, várias empresas de Paços de Ferreira desenvolvem actividades diferentes, orientadas para inovação tecnológica e exportação", sublinhou, destacando duas unidades industriais do concelho, do sector têxtil, visitadas hoje, que estão a produzir produtos de desporto de alta competição nas modalidades de natação e hipismo utilizados por atletas de várias selecções olímpicas.
Salientou ainda outra unidade industrial que é quarta maior da Europa na produção de compressas hospitalares.
"São alguns bons exemplos de como nós conseguimos fazer coisas que à partida seriam impossíveis. O que importa é não baixar os braços e andar para a frente", reafirmou Manuel Pinho.
Durante a visita, o ministro exortou os empresários de Paços de Ferreira a aproveitarem os instrumentos financeiros disponibilizados pelo Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN), lembrando que este ano as pequenas e médias empresas (PME) do país já receberam 550 milhões de euros de apoios ao investimento e esse número deverá crescer até aos 1000 milhões até ao final do ano.
Hoje foi inaugurado pelo ministro da Economia e Inovação o pólo 3 da Cidade Empresarial -- Carvalhosa Freamunde, num investimento da autarquia de quase seis milhões de euros, comparticipado por fundos da União Europeia.
O ministro também assistiu nos Paços do Concelho à assinatura de contratos de investimento e memorandos de investimento entre cinco empresas, a autarquia e a PFR Invest -- empresa municipal que gere os parques empresariais no município.
Segundo Pedro Pinto, os investimentos anunciados permitem aumentar o volume de negócios anual de Paços de Ferreira cerca 100 milhões de euros e diversificar o tecido económico de um concelho até há poucos anos virado quase exclusivamente para o mobiliário.
Na deslocação a Paços de Ferreira, o ministro inaugurou as novas instalações da maior empresa portuguesa ligada à produção de compressas de gaze e pensos cirúrgicos e lançou a primeira pedra de uma empresa de mobiliário e uma unidade hoteleira da cadeia Hollyday In.
Manuel Pinho visitou várias empresas de diferentes sectores que estão a fazer investimentos na modernização das unidades produtivas.
Está em curso neste concelho do Vale do Sousa um investimento global de 35 milhões de euros em empresas de mobiliário, metalomecânica, têxtil, serviços e turismo, traduzindo-se na criação de 350 novos postos de trabalho.
Para o ministro, Paços de Ferreira é um bom exemplo, sobretudo porque, apesar da conjuntura difícil, está a saber criar condições para deixar de ser um concelho de mono-indústria (mobiliário) virada quase exclusivamente para o mercado externo.
"Agora, várias empresas de Paços de Ferreira desenvolvem actividades diferentes, orientadas para inovação tecnológica e exportação", sublinhou, destacando duas unidades industriais do concelho, do sector têxtil, visitadas hoje, que estão a produzir produtos de desporto de alta competição nas modalidades de natação e hipismo utilizados por atletas de várias selecções olímpicas.
Salientou ainda outra unidade industrial que é quarta maior da Europa na produção de compressas hospitalares.
"São alguns bons exemplos de como nós conseguimos fazer coisas que à partida seriam impossíveis. O que importa é não baixar os braços e andar para a frente", reafirmou Manuel Pinho.
Durante a visita, o ministro exortou os empresários de Paços de Ferreira a aproveitarem os instrumentos financeiros disponibilizados pelo Quadro de Referência Estratégica Nacional (QREN), lembrando que este ano as pequenas e médias empresas (PME) do país já receberam 550 milhões de euros de apoios ao investimento e esse número deverá crescer até aos 1000 milhões até ao final do ano.
Hoje foi inaugurado pelo ministro da Economia e Inovação o pólo 3 da Cidade Empresarial -- Carvalhosa Freamunde, num investimento da autarquia de quase seis milhões de euros, comparticipado por fundos da União Europeia.
O ministro também assistiu nos Paços do Concelho à assinatura de contratos de investimento e memorandos de investimento entre cinco empresas, a autarquia e a PFR Invest -- empresa municipal que gere os parques empresariais no município.
Segundo Pedro Pinto, os investimentos anunciados permitem aumentar o volume de negócios anual de Paços de Ferreira cerca 100 milhões de euros e diversificar o tecido económico de um concelho até há poucos anos virado quase exclusivamente para o mobiliário.
Na deslocação a Paços de Ferreira, o ministro inaugurou as novas instalações da maior empresa portuguesa ligada à produção de compressas de gaze e pensos cirúrgicos e lançou a primeira pedra de uma empresa de mobiliário e uma unidade hoteleira da cadeia Hollyday In.