Notícia
Petróleo abaixo dos 74 dólares pressionado pelos receios com os défices europeus
Os preços do petróleo estão a cair mais 1%. Em Nova Iorque, o crude cai pelo terceiro dia consecutivo, estando a negociar abaixo dos 74 dólares o barril. Os receios de que a crise nos défices europeus possa limitar o crescimento económico e reduzir o consumo da matéria-prima voltam a pressionar.
14 de Maio de 2010 às 15:50
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Os preços do petróleo estão a cair mais 1%. Em Nova Iorque, o crude cai pelo terceiro dia consecutivo, estando a negociar abaixo dos 74 dólares o barril. Os receios de que a crise nos défices europeus possa limitar o crescimento económico e reduzir o consumo da matéria-prima voltam a pressionar.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, recua 1,63% para 73,19 dólares, enquanto que o Brent, transaccionado em Londres e que serve de referência às importações nacionais, deprecia 3,06% para 77,66 dólares.
O euro desvaloriza 0,63% para 1,2456 dólares, face ao dólar, diminuindo o apelo ao investimento em matérias-primas denominadas em dólares.
A moeda única cai para perto do nível mais baixo de 17 meses. “As preocupações com os défices europeus estão a pressionar muito os mercados”, afirmou o presidente do Instituto de Energia Estratégica & Investigação Económica, Michael Lynch, em Massachusetts, citado pela Bloomberg.
“Este factor em conjunto com o aumento de ‘stocks’, especialmente em Cushing, continua a pressionar o petróleo”, acrescentou.
Portugal e Espanha já anunciaram medidas de austeridade para conter o défice público.
O West Texas Intermediate (WTI), negociado em Nova Iorque, recua 1,63% para 73,19 dólares, enquanto que o Brent, transaccionado em Londres e que serve de referência às importações nacionais, deprecia 3,06% para 77,66 dólares.
O euro desvaloriza 0,63% para 1,2456 dólares, face ao dólar, diminuindo o apelo ao investimento em matérias-primas denominadas em dólares.
A moeda única cai para perto do nível mais baixo de 17 meses. “As preocupações com os défices europeus estão a pressionar muito os mercados”, afirmou o presidente do Instituto de Energia Estratégica & Investigação Económica, Michael Lynch, em Massachusetts, citado pela Bloomberg.
Portugal e Espanha já anunciaram medidas de austeridade para conter o défice público.