Notícia
Pedidos de subsídio de desemprego recuam nos EUA pela sétima semana consecutiva
Os números do Departamento do Trabalho indicam os pedidos estão agora no nível mais baixo desde o início da pandemia de covid-19.
18 de Novembro de 2021 às 16:00
Os pedidos de subsídio de desemprego desceram ligeiramente nos Estados Unidos na semana passada para 268.000, em comparação com 269.000 na semana anterior, indicou esta quinta-feira o Departamento do Trabalho.
Esta foi a sétima semana consecutiva em que as inscrições para subsídio de desemprego baixaram e estão agora no nível mais baixo desde o início da pandemia de covid-19.
Na última semana de março de 2020, os pedidos de subsídio aumentaram e atingiram um recorde histórico de 6,8 milhões, com o impacto das restrições adotadas para travar os contágios. Desde então têm vindo a recuar gradualmente.
Com esta nova redução, o número de inscrições para subsídio de desemprego aproximou-se da média semanal de 205.000 registada antes da pandemia.
Na semana que terminou em 06 de novembro, havia 2,08 milhões de pessoas que recebiam esta prestação social, quando eram 2,2 na semana anterior.
O Departamento do Trabalho informou no passado dia 05 que a taxa de desemprego nos Estados Unidos baixou para 4,6% em outubro, menos duas décimas em relação a setembro, tendo a economia criado 531.000 postos de trabalho.
Nos meses que antecederam a crise pandémica a taxa de desemprego nos Estados Unidos rondava os 3,5%.
Esta foi a sétima semana consecutiva em que as inscrições para subsídio de desemprego baixaram e estão agora no nível mais baixo desde o início da pandemia de covid-19.
Com esta nova redução, o número de inscrições para subsídio de desemprego aproximou-se da média semanal de 205.000 registada antes da pandemia.
Na semana que terminou em 06 de novembro, havia 2,08 milhões de pessoas que recebiam esta prestação social, quando eram 2,2 na semana anterior.
O Departamento do Trabalho informou no passado dia 05 que a taxa de desemprego nos Estados Unidos baixou para 4,6% em outubro, menos duas décimas em relação a setembro, tendo a economia criado 531.000 postos de trabalho.
Nos meses que antecederam a crise pandémica a taxa de desemprego nos Estados Unidos rondava os 3,5%.