Notícia
PCP quer ouvir António Costa e Jorge Coelho sobre caso BPN
O Partido Comunista Português (PCP) quer inquirir por escrito o genro do antigo primeiro-ministro espanhol José Maria Aznar, Alejandro Agag, no âmbito do inquérito ao caso BPN.
16 de Janeiro de 2009 às 19:03
O Partido Comunista Português (PCP) quer inquirir por escrito o genro do antigo primeiro-ministro espanhol José Maria Aznar, Alejandro Agag, no âmbito do inquérito ao caso BPN.
Segundo o requerimento entregue pelo deputado comunista Honório Novo à presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito à nacionalização do BPN, Maria de Belém Roseira, o PCP pretende ouvir por escrito Alejandro Agag por ter sido assessor pessoal de Oliveira Costa, o antigo presidente do banco, que se encontra detido em prisão preventiva.
Os comunistas querem também ouvir Rui Machete (presidente do Conselho Superior da SLN), António Franco (administrador da área informática e banca directa), Rui Vilas (antigo administrador da Fincor e administrador da Valor Alternativo) e vários accionistas da Sociedade Lusa de Negócios, como Joaquim Ferreira de Abreu, Adelino Silva ou Joaquim Coimbra, entre outros responsáveis.
Os comunistas querem ainda ouvir o actual presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa (ministro da Administração Interna na altura em que o SIRESP foi adjudicado à SLN) e o também antigo ministro socialista Jorge Coelho, que é accionista da Valor Alternativo (tendo como sócio Manuel Dias Loureiro, antigo administrador da SLN).
Segundo o requerimento entregue pelo deputado comunista Honório Novo à presidente da Comissão Parlamentar de Inquérito à nacionalização do BPN, Maria de Belém Roseira, o PCP pretende ouvir por escrito Alejandro Agag por ter sido assessor pessoal de Oliveira Costa, o antigo presidente do banco, que se encontra detido em prisão preventiva.
Os comunistas querem ainda ouvir o actual presidente da Câmara Municipal de Lisboa, António Costa (ministro da Administração Interna na altura em que o SIRESP foi adjudicado à SLN) e o também antigo ministro socialista Jorge Coelho, que é accionista da Valor Alternativo (tendo como sócio Manuel Dias Loureiro, antigo administrador da SLN).